O UNIVERSO FALA COM VOCÊ

Muitas vezes não percebemos a magia que é a nossa vida! O universo está o tempo todo enviando sinais de várias formas e quando desenvolvemos a sensibilidade para perceber esses sinais, a nossa vida toma um rumo mais encantado e cheio de sincronicidades, pois ela será enriquecida com mensagens que nos facilita agir com mais assertividade.

Esses sinais nos guiam e nos dão uma dose extra de energia e fé…porque de alguma forma…quando eles acontecem, nos sentimos intimamente conectados a uma força maior.
O universo tem toda uma natureza esplêndida para essa comunicação, porque fala muito mais do que palavras e nos toca em um nível mais profundo….onde reconhecemos sem precisar explicar.

Pode ser por uma borboleta que passa e te chama atenção…. justo na hora em que você está pensando que precisa aceitar as transformações que estão acontecendo em sua vida….isso te incentiva a colaborar para que pequenas mortes e renascimentos aconteçam…. a borboleta é o símbolo da transformação e sempre nos dá coragem para passar para próxima etapa.

Um gavião que grita….Uma pena que cai…Uma frase que você lê na hora certa e te leva a tomar uma decisão importante….Um e-mail que trás uma mensagem confirmando o seu sonho e te obriga a prestar mais atenção aquele sonho……
Enfim…. o universo tem muitas formas para nos enviar suas mensagens…e o faz de forma maravilhosa o tempo todo.

Quando você tiver alguma duvida ou precisar de um conselho ou direção, peça ao universo…e passe a observar os sinais… deixe a magia acontecer pra você!

Carlinha Pinheiro.

Eu achei essa Mensagem linda e verdadeira! Eu adoro 🥰 essa conexão com o cosmos! Eu estou a cada dia encontrando o Criador em tudo que olho! As vezes choro de tanta emoção e gratidão 🙏!

No momento eu o encontro e o reconheço no meu próximo! Essa foi a mais linda descoberta! Sim esses dias eu olhei nos olhos de minha paciente e o vi! Depois “Ele” falou comigo através dela! Pois eu estava pensando algo, me perguntando algo, e a paciente que é uma senhora com demência, me olhou com os seus olhos cheios de Luz e me respondeu, com tamanha lucidez e amor, que meu coração se eternizou!

Então “Ele” pode através de mim também dizer algo para ela. De repente estávamos as duas refletindo “Ele “ uma para a outra! E naquele breve momento Nós éramos “Ele”, em amor 💗 e luz ✨!
O amor Do Criador nos nutri de uma forma maravilhosa… é só permiti!

Maxiluz

DEUSA MACHA

A SOBERANIA DE MACHA

A SOBERANIA DE MACHA

A Soberania é a chave que precisas obter, para adentrar na dimensão onde Macha estás a viver.

Então sentirás o poder equino em ti transmutar…
Liberdade que irá te envolver,
Como os lindos cavalos que estão no campo a correr.

Macha é pura em Sedução
De beleza exótica ela também carrega consigo muitos dons

Ela foi uma brava guerreira e com muita estratégia,
venceu exércitos inteiros em muitas guerras frias.

A amante perfeita que coordena todo o lar,
sendo exímia na culinária, delícias no degustar.

Transcendente do Gênero e com domínio das polaridades,
Ela zela dos cavalos, do gado e de toda pastagem.

Marcha representa a libertação,
dos anseios do ego na nossa dimensão,
E com os quatro elementos ela está a nos direcionar,
para a alquimia da alma,
para o DESPERTAR .

O fogo do espírito,
a sacralidade,
Esplenda Deusa Celta,
arquétipo da mulher guerreira
Que está entrelaçado na minha
e na tua coletividade.

Maxiluz

Macha Mong Ruad (Macha das tranças vermelhas)

A deusa Macha manifesta três aspectos: a fertilidade (humana, animal, e da terra), soberania e guerra. Ela era reverenciada na Irlanda, até mesmo antes da chegada das tribos celtas, sendo possivelmente a herdeira de Macha Alla, ” a mãe da vida e da morte”, dos povos da Ásia Central. Macha (sua pronúncia é Maka), o significado do nome era “campo” ou “planície”. Essa deusa limpava a terra e os obstáculos, os inimigos, e os excessos. Macha era filha do rei Aed Ruad, que governava a Irlanda, alternando com outros dois reis, cada um deles governava um ciclo de sete anos para evitar conflitos internos. Quando seu pai faleceu, Macha (sua única herdeira), quis assumir seu lugar, mas os outros reis não aceitaram por ela ser mulher. Macha então os desafia para o combate e os vence, afirmando assim sua condição de soberana da terra. Depois de Macha reinar por sete anos, os filhos dos reis exigiram que ela entregasse o reino para eles. E Macha afirmou “obtive este direito lutando, e não como um favor”, e ela enfrenta o exercício conduzido pelo seus oponentes. Em outro mito Macha aparece como esposa de Nemed, o dirigente da terceira invasão da Irlanda, demonstrando a sua forte conexão com a terra.

Macha não era literalmente a terra, mas o poder e o impulso que criava espaços e fornecia o alimento da terra. A deusa Macha representa o poder da criação a energia e determinação para sobreviver através da agricultura. A deusa apesar de ter o seu lado benéfico e protetor, demonstra dualidade na sua manifestação como deusa da guerra. No livro “Amarelo de Lecan”, Macha é descrita como um corvo, que se alimenta dos corpos mortos dos guerreiros inimigos. Macha não é associada a transformação e o renascimento da alma, ela é o ponto em que a luz se transforma em escuridão, a vida em morte.

A deusa Macha tem como arquétipo uma mulher poderosa, guerreira, que batalha pelos seus valores, e conseguem sempre vencer seus inimigos, sejam eles visíveis ou invisíveis, muitas vezes essas lutas não são violentas, mas a perspicácia e inteligência, afasta oponentes.

Texto e estudos baseado no livro “As faces escuras da grande mãe”, da autora Mirella Faur.

A Soberania de Macha e o resgate do feminino

O foco da egrégora de Macha não advém da construção do relacionamento ou do posicionamento do “eu” na relação, mas, antes, surge do movimento oposto: da compreensão do eu e da Soberania nele contida para, a partir daí, o mundo ser construído segundo a expressão de tal poder. Foi a partir dessa compreensão que meu mundo adquiriu nova dimensão… Eis o que descobri graças a Macha, minha deusa-madrinha.

A Soberania é o elemento-chave da essência de Macha. Como deusa protetora dos cavalos, reúne em seu aspecto antropomórfico o simbolismo representativo da principal característica eqüina: a liberdade transcendida a cada momento em que o animal melodiosamente flui no trote macio da pradaria do viver.

As quatro patas em contato com a relva nos lembram a fixação estável no elemento terra, a partir dos pontos dispostos num perfeito quadrilátero, geometria sagrada anímica que revela a pureza em estado bruto daquele animal.

Ao mesmo tempo em que a terra e a matéria são marcas de maior visibilidade no cavalo – além da sexualidade a ela relacionada no aspecto mais ancestral – nunca é demais lembrar a transmutação fortemente presente, pois a busca pela liberdade do espírito traz a velocidade presente no deslocamento e, portanto, os domínios do elemento ar. Aliás, que outro elemento nos lembraria o igualitarismo presente no ar? Afinal, ele expande, tende a ocupar todo o espaço ao seu redor, ampliando sua zona de alcance sem qualquer outra condição que não seja o fluir.

Sem deixar de mencionar a intemperança do elemento fogo, resultado direto do aquecimento produzido pela transformação da energia cinética em térmica ou, para sermos mais poéticas, transmutando, a todo tempo, a junção terra-ar para o afã do fogo que alimenta o espírito: eis a síntese da perfeição eqüina, em sua forma mais bruta! Todos esses elementos formam, portanto, a partir da sacralidade do cavalo, o substrato do mito em Macha.

Toda essa energia imanente da Soberania de Macha é percebida, de imediato, pelo simples fato de Crunniuc não ousar questionar a identidade da mulher que adentra seu lar. O silêncio é a marca devocional que traz ao viúvo a certeza de estar ali com uma deusa, pois Crunniuc a observa, extasiado, entrar na casa, arrumar o local, preparar um jantar e, ao final, levá-lo até o quarto, para selar o encontro sagrado, algo que, para aquela cultura, era cercado de seriedade e ritualismo.

Macha não revela ao viúvo sua identidade, assim como por Crunniuc sequer é questionada em relação aos seus intentos: eis a primeira percepção sobre a Soberania, manifestada na autodeterminação presente na construção de uma subjetividade deídica na cultura e mitologia celta.

A Deusa-cavalo é soberana pelo simples fato de exprimir sua deidade sem a menor submissão a outro ser, pois, realiza suas vontades sem obstáculos ou limites. Ela não se esquece, porém, da mortandade, porque o respeito de Crunniuc àquela figura etérea catalisa a energia de Macha, que gera, com seu calor, tudo aquilo que estava faltando no lar do viúvo: lavoura, gado, lar.

Outro aspecto interessante em relação à expressão de plenitude diz respeito ao silêncio: Macha não revela, em momento algum de sua convivência com Crunniuc, sua identidade. Chega do horizonte – morada dos deuses e limiar entre-mundos – de maneira avassaladora e exuberante e se estabelece adentrando a morada de Crunniuc: para ele, pouco importava a origem daquele formosa mulher porque passou a sentir-se, com ela, mais completo.

Aliás, Deusa apenas se revela ao final, quando, humilhada pelo séquito de Conchobar, rompe o ciclo de convivência com a mortandade. A partir daquele momento, Macha não mais estaria presente entre os homens: o pano de fundo, aqui, refere-se à apropriação da soberania. Como condicionar ou compartimentar a plenitude do ser? A partir do momento que a verdade é revelada, fatalmente viria à tona a cupidez e a ganância humana em relação à usurpação da Soberania, uma possibilidade que não poderia ser suportada pela deusa.

A criação soberana do elemento fogo transmutado está presente no mito tanto na fecundidade que cerca o cavalo, como expressão libertária do ser errante, que, ao mesmo tempo em que se encontra aterrado, transcende a estagnação e alcança vôos nas pradarias da cadência da vida.

A Soberania, assim, não se vincula a um status inflexível, baseado em fragilização e vulnerabilidade da mulher, mas, antes, a um estado livre de ser, na plenitude de nossa expressão como Deusas. Limpar a casa e dar comida aos bois nada tem de opressão, porque, dentro da estrutura celta, o matriarcado revela a primazia da atividade criativa ao princípio feminino (e não necessariamente à mulher: eis a distinção entre sexo e gênero).

Detalhe: Macha, tal qual Morrighu, é apresentada por muitos historiadores, estudiosos e pesquisadores (sim, homens) como detentora de um apetite sexual “voraz”, em contraponto à concepção judaico-cristã de castidade (que sempre embala o pensamento, ainda que inconscientemente)… Essa percepção, apesar de bastante misógina (se for atribuído um sentido de diferenciação de “papéis sexuais” a homens e mulheres) é compreensível ante o movimento histórico de desrespeito, reificação e coisificação do feminino na mulher: daí o resgate da valiosa compreensão de soberania com que vivencio meus ciclos sagrados.”

Texto Por Audrey Donelle Errin.

Muitos artista se inspiraram na sua beleza e Soberania!
Aqui alguns exemplos, sendo que as duas últimas desconhecemos a autoria.

Livro

O livro da vida
Que traz a salvação
Transborda no meu Ser
Trazendo a revelação

O Manancial da Nova Gaya
O texto original
O tesouro celeste
A obra prima artista irretocável
O artesanal.

E através da leitura eu estou
a me direcionar para o
Sagrado existente onde a Alma está a habitar.

Eu Sou o próprio Deus Vivo
Eu sinto a comoção
Salvação definitiva preenche
O meu coração.

Quantas coisas singelas
Eu estou a aprender
Constando no livro da vida
Escrito por você.

Depois da leitura eu entro
Em meditação, tendo a possibilidade para a reflexão.
E uma mente meditativa eu estou a desenvolver
E a contemplação absoluta a obter.

Aildes Andersen (Maxiluz)

A SACERDOTISA

A Sacerdotisa é pura consagração,
Mulher dedicada ao culto, rituais e a oração,
Às divindades ela está sempre a celebrar,
pois compreende a sabedoria que cada uma está a emanar.

Sacerdotisa é um arquétipo forte,
que traz a representação,
de transmitir o conhecimento para cada nova encarnação.

Na antiguidade tinham funções a executar,
sendo os templos pagãos o seu habitar,
E elas estavam espalhadas em muitas civilizações,
entre os povos Celtas, no antigo Egito e em diferentes nações.

Sacerdotisa, Deusa com encantos a exalar
Mulher dedicada em obter e transmitir o conhecimento para auxiliar,
O despertar coletivo que estamos a almejar.

Sacerdotisas, mulheres que reconhecem o Sagrado em si e tem uma grande conexão,
com a natureza e toda criação.
As árvores estás sempre a abraçar e a troca de energia a concretizar.

Ela sabe os sinais do Universo decifrar
e o seu terceiro olho está tudo a descodificar,
Ela compreende a dualidade,
e sabe tirar as lições depois de uma tempestade.

O vento forte é seu maior purificador e a brisa suave o confortador.

Ela sabe usufruir o cheiro maravilhoso vindo da terra depois do cessar,
da chuva de verão onde estava a dançar.
Banhos de cachoeira para purificação,
Caminhar na praia para energização.

As energias divinas está a decifrar
com a aparição do arco-íris e as setes cores que estavas a observar,
Ela entende de cromoterapia, sendo as cores pura energia que tem a localização
nos seus centros energéticos, revelando cada ponto e segredos de atuação.

Ela gosta de contemplar a imensidão, olhando o céu azul e as nuvens em sua disponibilização,
obtém assim resposta para sua questão.
O Cosmo estrelado lhe faz sonhar
e a saudades de casa a experimentar.

Ela adora estar na natureza,
Ouvindo o som dos pássaros e observando as borboletas,
Se encanta com as diversas espécies de flores e seus perfumes no ar,
sendo as flores e as ervas o que gosta de estudar
para os males do corpo poder aliviar.

A Sacerdotisa sente a Magia através do olhar
e as fases da Lua vem ressaltar
todo o sentir que a pele está a arrepiar.

O grande astro, o Sol é a sua fonte de nutrição,
E a expansão de sua aura
é a junção,
sendo também o transporte para a próxima dimensão.

Do portal Estrela da Terra está a receber
toda a energia para estruturar o seu Ser.
Do portal Estrela da Alma ocorre a conexão
com energias sublimes que a põe em ascensão.

E respostas ela está sempre a obter,
Quando atravessa a mente e se depara com a vastidão,
Sendo o canal de acesso a meditação.
O silêncio o universo está a emanar
e o amor é a resposta que o seu coração está a vibrar.

A sua beleza e magnitude está no Sagrado Feminino.
A sua força, motivação e impulsão está no Sagrado Masculino.
O Gênero que está a se unificar,
energia Kundalini ela está a experienciar….

A Sacerdotisa busca o conhecimento e o autoconhecimento para estar numa existência plena de amor.

Maxiluz

Gratidão Por Tudo

Eu estou indo…
Caminhando devagar,
Mas se houver lições,
Cuidarei de assimilar…

Que por do Sol tão lindo
Eu estou a contemplar…
No entardecer da eternidade
Onde você também estar…

Eu não tenho pressa não
O amor estar comigo no âmbito do meu coração.

Eu estou a orar para obter a compreensão,
do meu Ser que estar em constante evolução.

Solidão, que me faz perceber…
Todos os caminhos que eu
estou a percorrer.

Aqui estou num dia de verão
Caminhando e refletindo e sentindo gratidão.

Maxiluz

Meus Olhos

O que os meus olhos ainda precisam ver, do externo que se apresenta depois do meu Ser?
O Sol se pondo num belo entardecer
e seus raios dourados fortalecendo o meu viver.
Árvores verdes e frondosas que estão a se boiar,
para as águas tranquilas onde estão a habitar.
A fada rainha com quem eu estou a me conectar,
elementar dimensional, energia a circular.
Portais com segredos a revelar, passagem segura e proteção solar…
Meu amor não tema a escuridão e repouse sempre no seu bondoso coração..
Os meus olhos ainda precisam ver
o teu rosto tranquilo e paz no teu Ser.

Aildes Andersen

A PRINCESA AZUL

Eu me encontrava nos recônditos de um castelo, onde havia ocorrido o nascimento de uma princesa. Eu procurava pela mamãe dela, pois queria felicita-lá. Então via uma mulher de cabelos compridos e pretos com um vestido vermelho com detalhes dourados em uma esvoaçante túnica sobre. Depois que eu a cumprimentei, pude me direcionar para o quarto onde a princesa se encontrava. Um bebê grande e de ares tranquilo. Eu parei para observá-la. Então primeiro eu pude senti algo significativo. Sim, um sentimento de amor intenso me preencheu. Então eu olhei para o bebê e pude verificar que não era um bebê como os humanos. O bebê era branco, mas branco mesmo. Eu ali fiquei parada uns instantes, pois eu não sei explicar, mas sabia que estava diante de uma realeza.
No dia seguinte, contando o ocorrido para uma amiga que tem um grau elevado de mediunidade, ela pode senti e visualizar a princesa. Eu podia senti-la totalmente comigo. Então se estabeleceu uma comunicação telepática. Nós estamos em ressonância, vibrando na mesma frequência.
Ela chegou até a mim, apesar de todas as minhas limitações sensoriais! Provavelmente se apresentou como um bebê, apesar que é uma princesa adulta. Eu estou muito grata pela conexão e pelo amor que juntas pudemos vibrar.

Maxiluz

UM ENCONTRO COSMO

Eu voltei a ter mais um encontro com esse Ser. O encontro foi a Cosmo aberto!
A comunicação ocorreu novamente por telepatia, porém deve haver algum bloqueio em mim, pois não me lembro. A única coisa que lembro é a minha reação! Eu fiquei brava e passei a me alterar. Então voltei para o corpo etéreo. Eu fechei os olhos e voltei de novo naquele Cosmo estrelado e a imagem dele se projetou na minha frente! Porém algo na comunicação não permitiu-nos a estabelecer uma conexão. Eu me retorci até me libertar do domínio dele e voltei para a minha dimensão.

Maxiluz

UM SER EXTRATERRENO

Em uma de minhas projeções, eu fui de encontro com um ser extraterrestre 👽. Ele era cinza, cabeça oval, olhos grandes e uma boca pequena. Ele era alto e de expressão séria.
Eu estava dentro de uma caverna e ele em minha frente. A comunicação ocorreu telepaticamente. Porém infelizmente eu não me lembro o que ele me transmitiu. Eu só me lembro da minha reação. Eu fiquei brava e o chamei de “idiota”. Ele ficou ainda mais sério e passou a gesticular com braços e mãos. Então eu me redimir, e disse a ele: “perdão” para logo ser puxada de volta para o meu corpo etéreo. Porém eu podia senti que eu não tinha terminado e então fechei os olhos e voltei de novo para a mesma caverna! Eu olhei em volta e não o vi mais. Foi quando vi a saída da gruta avistando uma linda paisagem do lado de fora! Eu me alegrei para experiênciar aquela visão e comecei a levitar indo em direção a saída. Neste exato momento senti que um pequenino Ser segurou em minha mão. Eu não pude identificar o que era, embora parecesse uma criança pequena. Eu estava tomada pela expectativa de ganhar os céus, e assim o fiz! Eu voei alto e podia senti que carregava algo, especialmente nas horas que eu dava piruetas no ar.
Passei por florestas e depois subir bem alto, depois das nuvens. Então a minha mente entrou em cena, me lembrando que tenho medo de altura. Ahh eu fui pega pelos devaneios da mente! Então eu avistei um prédio alto com uma terraço aberto em meio as nuvens brancas. Eu resolvi descer ali. Quando decolei, soltei o Ser que segurava em minha mão. Eu dei uma rápida olhada e mesmo assim não pude identificar o que era, mas dessa vez me pareceu um pequeno cachorro! Eu entrei no grande edifício para ser informada que estava num hospital! Eu via muitas pessoas, mas não reconheci nenhuma. Eu estava buscando uma saída. Muitos corredores, pessoas andando de um lado para o outro. Então tive que enfrentar outro desconforto! O meu medo por elevadores, cômodos que não ofereciam uma saída e lugares fechados.

Maxiluz

UMA REGRESSÃO

Durante um transe eu me via caminhando em direção a uma pequena casa, eu estava sentindo certo pesar e compaixão. Eu sabia que lá dentro tinha uma bebê, que estava sozinha e com medo. Quando eu me aproximava dessa pequena casa, podia ver a porta que me daria acesso para a bebê e outra porta em frente que tinha 2 mulheres falando juntas. Eram psicólogas falando e me diagnosticando. Elas estavam preocupadas com o meu emocional. Foi quando eu me voltei para mim e pude realmente senti a tristeza. Eu então entrei rápido para que elas não me visse. Então foi até onde a pequena bebê se encontrava. Ela estava quieta e um tanto apática, sozinha deitada numa cama ou dentro de um cesto 🧺. Eu a observava e depois pegava ela no colo sentindo compaixão.
Eu despertei desse encontro com muitas indagações!

Maxiluz