ESTUDO SOBRE OS CELTAS

Celtas

OS CELTAS foi um povo muito interessante, cultos, fascinantes, mágicos e inteligentes!
Os Celtas tem princípios muito parecidos aos da Wicca!
Vamos juntos da um mergulho na história e cultura Celta!

ORAÇÃO DRUIDA PARA MULHERES

Eu sou o vento que sopra pelos mares,
Eu sou a fêmea selvagem,
Eu sou a águia no penhasco
Eu sou rápida como o gavião,
Eu sou a guerreira de muitas batalhas,
Eu sou forte como uma lança,
Eu sou a ponta de uma espada,
Eu sou a pele do tambor que conclama à guerra,
Eu sou a corda da harpa,
Eu sou a campeã dos fracos,
Eu sou a vista da montanha mais alta,
Eu sou a sabedoria do poço mais fundo,
Eu sou a vencedora do dia e da noite.
Sempre vivi. Já fui tudo!

Inspirado no texto de Abade Julio Houssay.

QUAIS OS MISTÉRIOS DO POVO CELTA?

Os celtas eram um conjunto de povos, que se desenvolveu na Europa ocidental (idade do ferro 1.200 a.C. até 1.000 d. C). Mexeu muito com o imaginário humano, e muitas lendas emergiram dessa cultura, como as histórias do rei Arthur, Morgana, Tristão e Isolda, a rainha guerreira Boudica e Vercingetórix, o gaulês. A filosofia desse povo era baseado na fertilidade e alegria, dessa maneira eles organizavam, e apresentavam produção artística e musical. Tinham druidas como sacerdotes, eles estavam muito ligados às práticas ocultas e a natureza.

QUEM FORAM OS CELTAS?

Existiram povos que fizeram os celtas morrerem enquanto cultura, eram grandes guerreiros que se organizavam em tribos com alcance territorial, indo desde a península ibérica até a Ásia menor. Entre essas tribos estavam os povos gauleses, bretões, batavos, belgas e gálatas. Mas boa parte da população da Europa ocidental era de etnia celta, até à conquista desses territórios pelo império Romano, que fizeram deles uma parte “indefinida” da história europeia com influências em países como Bélgica, Holanda, Irlanda, Reino Unido e até mesmo Portugal e Espanha.

Para os celtas a guerra era uma arte complexa, que poderia exigir dedicação e destreza. Em batalha, esses povos exprimiam sua voz. De acordo com Júlio César, os guerreiros montados, conhecidos como équites, eram os homens mais refinados da Gália. Os celtas buscavam a glória na batalha a “sabedoria da espada” e eles tinham receio da desgraça, esses guerreiros se identificavam com suas armas pessoais.

A cultura celta traz muitas curiosidades e especulações, principalmente por estarem associados a magia e espiritualidade, devido às histórias de fadas, e gnomos de seu folclore. Eram povos com ciência unida ao misticismo, existem relatos que insinuam uma operação de transplante de coração realizado em 1000 a.C., Stonehenge também possui mistérios que cerca a cultura celta, sendo o monumento pré-histórico mais conhecido. É formado por blocos de pedras que medem 4 metros de altura em forma de círculo, e até os dias atuais não se encontram explicações de como era utilizado, para que serve, e de como foi construído.

Existem tradições misticas que conectam os povos celtas com a antiga civilização Atlante, onde os celtas seriam descendentes da Atlântida. A teoria se baseia na crença em uma divindade da cultura atlante, chamada Manu, que teria supostamente criado seres dotados de habilidades da imaginação, sensibilidade artística, poesia, oratória e musical. Foram enviados para estabelecimento no Cáucaso, Frígia e Ásia Menor por volta de 20.000 a.C. e teriam composto diversas tribos chamadas de celtas.

Texto baseado em estudos, e no livro “O livro celta da vida e da morte” da autora Juliette Wood.

ESPIRITUALIDADE: QUAIS AS CRENÇAS DA SOCIEDADE CELTA?

A cultura celta está muito ligado ao culto a natureza, magia e espiritualidade, possuindo características do xamanismo. Os celtas acreditavam que registrar acontecimentos de forma escrita, poderia comprometer a realidade e a energia dos eventos, proporcionando interpretações equivocadas da verdade, que são muito prejudiciais à perpetuação da cultura de um povo. Eles valorizavam muito a natureza, sempre observando e enxergando o mundo como um palco de acontecimentos, e de constante transformação.

O momento presente era bastante valorizado para os celtas, um elo entre passado e futuro, o único que era capaz de promover a harmonia. Não acreditavam na separação do mundo físico e espiritual, e centravam sua filosofia e estilo de vida no amor, fertilidade e alegria. A morte não existia para os celtas, sendo somente uma transição para o estágio evolutivo seguinte da consciência, uma transformação. A magia era bem presente na rotina dos celtas, e era autorizado a qualquer integrante, embora existisse nessa sociedade uma organização mística superior, que seriam os Druidas, eles possuíam uma grande sabedoria, e muitos conhecimentos sobre magia.

Os Druidas eram uma classe muito especial na sociedade celta, eram poderosos sacerdotes, conselheiros, sábios, contadores de lendas e mitos, suas tradições eram inspirados na natureza. Para os celtas, todo homem é parte da natureza e a vida é uma sucessão de experiências e descobertas que evoluem o espírito, e os Deuses estão presentes em todas as manifestações da criação. Muitos hábitos e rituais refletiam essa crença, sendo comum os celtas contemplarem o Sol durante a alvorada, pois eles acreditavam que suas almas eram inundadas pela iluminação de Deus.

Os interesses Druidas giravam em torno da filosofia, e estudavam os movimentos dos corpos, astronomia, ervas, leis naturais, as habilidades e os poderes dos Deuses, e também todos os mistérios da criação, como, por exemplo, a vida após a morte. Eles eram considerados sábios e filósofos, dotados de dons especiais, e transmitiam seus conhecimentos através da tradição oral.

Texto baseado em estudos. 

TEMPLOS DRUIDAS (Stonehenge)

O SOL ☀ DURANTE A ALVORADA.

A INCRÍVEL MITOLOGIA CELTA.

A construção da mitologia celta em sua maioria é conhecida pelo trabalho de autores greco-romanos, que se dedicaram a estudar outras culturas. A disciplina da arqueologia também traz teorias, e existem documentos históricos britânicos e irlandeses que demonstra a existência e as crenças dessa sociedade tão antiga.

Como parte da mitologia céltica, em sua maioria traz a ideia do politeísmo e animismo, ou seja, na existência de Deuses, e espíritos que habitam elementos naturais como, por exemplo, árvores e pedras. Pesquisadores identificaram Deuses que poderiam influenciar os fenômenos naturais, alguns deles são conhecidos como Tailtiu, Macha, Dagda o chefe de outras divindades, Morrígan a deusa da guerra, Epona a deusa relacionada aos cavalos, Goibiniu o produtor de cerveja, Tan Hill entidade ligada ao Fogo, e Lugh o deus do sol e do tempo. Sabemos que os celtas costumavam prestar culto aos Deuses ao ar livre, porém escavações arqueológicas recentes sugerem que esses povos também construíam templos sagrados, devido à influência cultural romana.

A tradição celta era mantida e repassada de forma oral ou em forma de poemas como O Roubo de Gado em Cooley”, que narra a história de um herói irlandês chamado Cú Chulainn, ao enfrentar as forças da rainha Maeve para defender seu condado. Outras histórias célticas são os ciclos do rei Arthur, e alguns relatos místicos, dos quais se originaram os contos de fadas, como, por exemplo, o da (chapeuzinho) vermelho. Alguns mitos celtas influenciaram o universo dos vídeos games, e também histórias modernas como a saga do Senhor dos anéis. 

Texto baseado em estudos. 

Fonte da imagem Pinterest.

POESIA CELTA

Que a estrada se abra à minha frente.
Que o caminho venha sempre até mim.
Que minha vontade de vencer seja crescente.
Que a prosperidade que recebo não tenha fim.

Que o vento sopre-me a brisa levemente.
Que o sol brilhe morno e cheio de suavidade.
Que em meus campos a chuva germine-me as sementes.
Que nas palmas das mãos DEUS me guarde a integridade.

Que meus pensamentos estejam sempre certos e me guiem.
Que minha intuição jamais me traia ou dela eu me desvie.
Que eu consiga que as pessoas me respeitem.
Que a luz do Universo minha estrela providencie-me.
Que o elemento terra, o fogo, a água e o ar me completem.
E que ao meu comando, se invocados, eles se transformem.

Que me venha poder e saúde da natureza.
Que me venha beleza, harmonia e proezas.
Que sobre a minha vontade impere sempre o deus e a deusa.
Que a felicidade no meu caminho seja sempre uma certeza.

Que assim seja!
Assim É


AAVítor

Uma linda música Celta Irlandesa para ajudar a vocês a entrarem no clima!

A WICCA É CELTA?

A Wicca é uma religiosidade neopagã politeísta e/ou animista, influenciada por crenças pré-cristãs e culturas europeias muito antigas, que trabalha com a magia por meio dos princípios físicos e espirituais do masculino e feminino. Essa crença acredita no dualismo como fundamento do mundo, e acreditam na Deusa Tríplice e no Deus Cornífero, tendo como fonte de adoração principal a grande Deusa mãe, que é o princípio da vida. Pode ser considerada a religião mais “antiga” do mundo, pois baseiam suas práticas e crenças no universo natural, nas leis, e nos poderes.

A religião Wicca teve sua origem na Inglaterra, no início do século XX, mas foi popularizada nos anos 50 por Gerald Gardner. Em 1951, na Inglaterra, as últimas leis contra a Bruxaria foram revogadas. Por um certo tempo, Gerald Gardner foi a única voz em defesa da bruxaria, ele afirmou ter sido iniciado num coven inglês, na costa sul da Inglaterra, antes do início da II Guerra Mundial. Na época Gardner chamava a religião de “culto às bruxas” e “bruxaria”, apesar deste termo não se resumir apenas as práticas da Wicca.

Em um contexto histórico e filosófico, podemos perceber que a religião Wicca possui suas raízes célticas e druidas, no que se refere à adoração à natureza, crenças e símbolos como o Trinity Knot, que para algumas crenças celtas significavam a virgem, mãe e anciã. Na Wicca essa simbologia é interpretada como a donzela, a mãe e a mulher idosa.

A Wicca utiliza do panteão celta para seus ritos, e também tem como o calendário litúrgico a roda do ano, que possui alguns festivais celtas. Dessa maneira podemos perceber que a religião Wicca e a cultura celta, estão conectadas. Para ambas as filosofias, a magia é algo natural, e faz parte do cotidiano.

Texto baseado em estudos.

 

CELTAS: UMA FILOSOFIA ATUAL

Fonte da imagem Pinterest.

 

A cultura celta tinha como base a expansão da consciência, libertação do espírito e cura da comunidade através do desenvolvimento individual. Essas são as noções básicas difundidas por algumas tradições místicas. Principalmente agora em que estamos vivendo uma transição planetária, esses são conceitos para compreendermos as nossas origens espirituais, e também a nossa realidade.

A natureza está muito ligada a cultura celta, e o meio ambiente na atualidade sofre muito com as intervenções humanas. Ela está sofrendo de tal maneira, que a continuidade da vida está sendo questionada pelos cientistas, que clamam por mudanças comportamentais da humanidade. Infelizmente são silenciados por políticos que conseguem colocar em dúvida a veracidade dessas informações. Para os celtas a natureza é sagrada, e respeitada, eles acreditavam que a vida era um movimento cíclico de transformações, a qual nascemos, crescemos, morremos e renascemos, onde existe o momento certo para cada coisa, como as estações do ano.

A concepção dos celtas é muito avançada e alinhada aos conhecimentos que a evolução tecnológica nos proporcionou. Para eles não existem separações entre os mundos físico e espiritual, a conexão entre esses dois mundos é acessível à qualquer um que buscar conexão e conhecimentos sobre a origem espiritual da humanidade. Os celtas deixaram um precioso legado, que consiste no respeito, adoração à natureza, integração com o plano espiritual, evolução espiritual através da expansão da consciência, trazendo a consciência do poder da natureza, e também das transformações que a natureza  proporciona para a nossa vida.

Texto baseado em estudos. 

Os Celtas foram fascinantes! E a simbologia diz muito dessa cultura que vivia com os mais elevados valores e níveis de consciência!
Vamos conhecer e entender a simbologia Celta!
Venham comigo! Se permitam!

SIMBOLOGIA CELTA

Simbolos Celtas

Durante séculos, os símbolos e sinais Celtas detinham um incrível poder para os antigos celtas em todos os sentidos da vida.
Hoje, podemos aprender sobre esse poder e utilizá-lo, compreendendo a linguagem dos símbolos celtas.
Pelo mundo mágico dos símbolos e seus significados, podemos dizer, que de um modo geral, os símbolos celtas estão associados às espirais da vida e ao número três, tido como sagrado na cultura celta.
Desde as formas mais simples às mais compostas, encontraremos um padrão exato de movimentos centrífugos e centrípetos, representando movimentos internos e externos ligados aos ciclos do homem e aos fenômenos da natureza.
Os símbolos celtas, geralmente, são formados de espirais simples, duplas e triplos.

As manifestações artísticas celtas possuem marcante originalidade, embora denotem influências asiáticas e das civilizações do Mediterrâneo (grega etrusca e romana). Há uma nítida tendência abstrata na decoração de peças, com figuras em espiral, volutas e desenhos geométricos. Entre os objetos inumados, destacam-se peças ricamente adornadas em bronze, prata e ouro, com incisões, relevos e motivos entalhados. A influência da arte celta está ainda presente nas iluminuras medievais irlandesas e em muitas manifestações do folclore do noroeste europeu, na música e arquitetura de boa parte da Europa ocidental. Também muitos dos contos e mitos populares do ocidente europeu têm origem na cultura dos celtas.

Triquetra, Triskle e Triluna

As três fases divinas da mulher: A Donzela, A Mãe e A Anciã, foram altamente cultuadas por esta civilização.

Também representam as três fases do ciclo da vida: nascer, viver e morrer e ainda os três mundos conhecidos: a terra, o céu e o mar. No ser humano representam o corpo, a mente e o espírito, bem como a interconexão e interpenetração dos níveis Físicos, Mental e Espiritual.
Os Celtas consideravam o três como um número sagrado.

A antiga divisão do ano em três estações – primavera, verão e inverno – pode ter tido seu efeito na triplicação de uma deusa da fertilidade com a qual o curso das estações era associado.
Também associada às três fases da Lua.

Representação dos Três Reinos

O número três nos liga aos reinos do Céu, da Terra e do Mar – elementos que compunham o mundo celta – e por sua vez, formavam os Três Reinos, vistos da seguinte forma:

– O Céu, que está sobre nossa cabeça e nos oferece o Sol, a Lua, as estrelas e as chuvas que fertilizam a terra. Representa a luz, a inspiração (o fogo na cabeça) e os Deuses da criação.

– A Terra, que está sob nossos pés e nos dá o alimento, nos abriga e faz tudo crescer – são as raízes fortes das árvores. Representa o solo, a raíz e os Espíritos da Natureza.

– O Mar, é a água que está em nós, representa o Portal para o Outro Mundo, que sacia a sede e nos dá a vida – sem a água tudo perece e morre. Representa os seres feéricos, a água e os Ancestrais.

Sendo os três elementos interdependentes, onde cada um possui seu significado próprio, mas que dependem um do outro para continuar existindo, permitido assim, que o nosso mundo também exista em perfeita interação.

Essa cosmologia não-dualista é bem diferente dos quatros elementos da visão grega, pois os celtas viam tudo na forma de tríades. Os três reinos representam locais onde há vida e o fogo é a alma que caminha entre eles. Além disso, cada reino era relacionado a um grande caldeirão sustentado por três pernas, que por sua vez, possuíam três atributos diferentes.

Apesar de não haver um mito de criação como outras culturas indo-europeias, havia entre eles a ideia dos Três Mundos, como citamos anteriormente, descritos como:

– O Mundo Celestial: onde as energias cósmicas como o Sol, a Lua e o vento se movem. Associado aos Deuses da criação.

– O Mundo Intermediário: onde nós e a natureza vivemos. Associado aos espíritos da natureza.

– O Submundo: onde os ancestrais e os seres feéricos vivem. Associado ao Outro Mundo.

Portanto, as três pontas do triskelion eram associadas aos Três Reinos ou aos Três Mundos e ao fluxo das estações. E, numa versão moderna, às três fases da Lua vistas no céu: Crescente, Cheia e Minguante.

Com as mesmas características observadas nas espirais, seu movimento a partir do centro, pode ser descrito como no sentido horário ou anti-horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento e o sentido anti-horário: a proteção e o recolhimento.
“Tendo em consideração o número três, símbolo sagrado dos Celtas, o qual tanto se apresenta com a forma de tríade como de triskel, a tripla espiral que, girando à volta de um ponto central, simboliza por excelência o universo em expansão.” Jean Markale – A Grande Epopéia dos Celtas.

De um modo geral este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano, o fluir da consciência e da expansão espiritual.

Cruz Celta

O Símbolo da cruz, bem mais antigo que o cristianismo era uma das principais formas de expressão artística entre os celtas. É seguida em sua base por um círculo, que representa a unicidade e o ciclo eterno.

Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.

Claddagh

Como quase tudo o que se tem da cultura dos celtas, a simbologia do Anel Claddagh está inserida em uma lenda:
Por volta do século XVI um jovem ourives apaixonado de Galway chamado Richard Joyce foi raptado por piratas. Pensando na sua donzela, ele desenhou um anel para expressar o que ele sentia. Consistia num coração, como expressão do amor, uma coroa como sua lealdade e em mãos como amizade.
Ao retornar após cinco anos, ficou extasiado ao saber que ela não havia se casado, e a presenteou com o anel. O Claddagh tem sido considerado um presente de casamento desde então.
Outras lendas dizem que o desenho foi trazido das Cruzadas por um rapaz capturado pelos Sarracenos. Qualquer que seja a história, se tornou um forte símbolo de afeição. O coração no centro do desenho representa o amor, as mãos que o circundam representam a amizade, e a coroa em cima (se presente) simboliza fidelidade. Os Claddagh são usados na mão esquerda, virados para o corpo, se seu coração já foi conquistado. Se não, usa-se o anel na mão direita, virado para a unha.

CLADDAGH 👆👆

Triquetra

É um símbolo usado na magia, na bruxaria e na Wicca, e representam as três faces da Grande Mãe, a energia criadora do universo, cujas três faces são a Virgem, a Mãe e a Anciã. Também representava as estações do ano, que antigamente era dividido em três fases, primavera, verão e inverno.
A triquetra, em latim triquætra, é similar a um tríscele e pode ser interpretada como uma representação do Infinito nas três dimensões ou a Eternidade. Era um símbolo muito comum na civilização Celta devido o seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual. O círculo no meio, assim como no pentagrama, representa a perfeição e a precisão. Plagiado pelo Cristianismo, este símbolo passou a representar a trindade cristã, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

AS ESPIRAIS CELTAS

As espirais celtas são encontradas em vários artefatos e construções e o seu significado reside na beleza e na simplicidade dos seus traços. Geralmente, representam o equilíbrio do universo dentro de nós, ou seja, o equilíbrio espiritual interior e a consciência exterior.
As espirais formam um padrão que começa pelo centro e se deslocam para fora ou para dentro, conforme a sua configuração. Esses movimentos podem ser observados no sentido horário ou anti-horário.

As espirais com movimentos no sentido horário estão associadas ao Sol e a harmonia com a Terra, ou seja, movimentos que representam a expansão e a atração.
Enquanto que as espirais com movimentos no sentido anti-horário estão associadas à manipulação da natureza e aos encantamentos que visam a interiorização e a transmutação de energias, assim como a proteção.

Os antigos montes de Newgrange, Knowth, Dowth, Fourknocks, Loughcrew e Tara, na Irlanda, são exemplos maravilhosos de espirais celtas, conhecidos como “As Espirais da Vida”, que representam de um modo geral o ciclo da vida, da morte e do renascimento…

Fonte: The Celtic Druid.

A eternidade da alma!

Espirais Simples: As espirais em sentido horário representam o sol de verão (a expansão) e no sentido anti-horário o sol de inverno (a proteção).

Espirais Duplas: As espirais duplas representam os equinócios da primavera e do outono.

Espirais Triplas: As espirais triplas representam a união dos Três Reinos Celtas: Céu, Terra e Mar.

Fonte: O Bosque dos Carvalhos Uivantes.

Os símbolos, no geral, são inspirações sagradas que oferecem uma introspecção à antiga cultura celta e nos possibilita acessar um mundo inteiro de novas experiências.

Seguindo essa antiga energia, entraremos em contato com a unicidade que habita dentro de nós, um espaço sagrado repleto de mistérios e autoconhecimento.

É a ação em eterno movimento…

ANTIGA BENÇÃO CELTA PARA PAZ, PROSPERIDADE E FELICIDADE: O QUE É E COMO FUNCIONA?

Para que você alcance paz, felicidade, prosperidade e ótimos inícios neste novo ciclo, esta antiga benção celta traz proteção e realização nos projetos estão há muito tempo parados ou que andam sem sucesso.

Essa antiga oração celta abre os desejos da alma e desperta a força que estava escondida em você, aliviando os pesos, tensões e maus agouros que afligem a sua mente, o seu corpo e o seu senso de liberdade e força.

Por isso é recomendável fazê-la tanto em momentos de desconforto e fraqueza quanto em momentos de maior tranquilidade como forma de se sentir ainda mais conectada consigo mesma e segura de que tudo seguirá bem e dentro do que está traçado para a sua vida.

Antiga benção celta: como utilizar?

Para realizar essa antiga benção celta da maneira correta é necessário empenhar esse mantra em um momento específico, com um ambiente preparado para tal: silêncio, velas brancas e azuis, além de uma energização com água benta e incenso de canela.

Em seguida deve-se repetir três vezes toda a benção em voz alta, estando sentada ou mesmo ajoelhada de frente para um pequeno altar:

Pelas energias positivas que me cercam, que os caminhos se abram e venham me direcionar

Que os bons ventos me soprem para as boas decisões e que o tempo seja generoso com minha vida

Livrai-me de quem me quer mal e daquilo que me faz fraca e me faz pensar em desistir

Que os deuses e todos os elementos terrestres conspirem para o bem, a harmonia e o equilíbrio

Que a paz, a prosperidade e a felicidade estejam em consonância nesse novo ciclo

Que eu seja sábia e redirecione minha vida para os caminhos corretos

Que os bons estejam ao meu lado e que a proteção eterna cubra minha família

Que os sinos das boas-novas toquem e tragam um futuro de amor, afeto, companheirismo e muita saúde para buscar novas conquistas e ultrapassar as barreiras que surgirão daqui para frente

Peço luz, peço sabedoria, peço discernimento para ir mais longe e não temer nada que se ponha contra mim

Obrigada pelas energias, pela força e pelo conforto, meu guia

Obrigada por mais uma chance de clamar e pedir forças para lutar

Amém!

Fonte WeMystic Brasil.

Quais são os principais deuses celtas?

Como se dividiam em várias tribos independentes, os celtas também acabaram cultuando muitas lendas e deuses diferentes

O termo “celta” normalmente é usado para identificar um povo que viveu seu auge no século 4 a.C., ocupando o noroeste do continente europeu e as ilhas britânicas. Como se dividiam em várias tribos independentes, os celtas também acabaram cultuando muitas lendas e deuses diferentes em cada região da Europa em que se espalhavam. Aqui, você confere quais são as divindades mais importantes dos dois principais grupos em que se divide a mitologia celta: a mitologia continental e a irlandesa.

MITOLOGIA CONTINENTAL
As divindades mais populares no noroeste do continente europeu

Sucellus Taranis Cernunnos

SUCELLUS

Às vezes descrito como o rei dos deuses, Sucellus representa a fertilidade e carrega um grande martelo de cabo longo. Ele usa o poderoso martelo para golpear a terra, despertando as plantas e convocando o início da primavera – época do plantio

TARANIS

Muito adorado no mundo celta, é o deus do trovão, que sempre atravessa o céu em uma carruagem. Os relâmpagos são as faíscas produzidas pelos cascos dos cavalos, enquanto o som do trovão é o barulho das rodas da carruagem de Taranis

CERNUNNOS

Um dos mais antigos deuses celtas, Cernunnos tem orelhas e chifres de um cervo. É o senhor dos animais, sendo muitas vezes representado ao lado deles, alimentando-os. Ele tem o poder da mutação, podendo aparecer na forma de cobra, lobo ou cervo

Dea Matrona Epona Belenus

DEA MATRONA

Espécie de “deusa mãe” para os celtas continentais, é freqüentemente representada como três mulheres carregando diferentes itens – como um peixe ou uma cesta de frutas. O três é um número sagrado para os celtas

EPONA

A deusa da terra quase sempre aparece junto a um cavalo. O vigor e a força do animal simbolizam o poder e a fertilidade da terra. Arqueólogos acreditam que figuras de cavalos brancos entalhadas em cavernas européias eram dedicadas a Epona

BELENUS

Os celtas têm diversos deuses da luz e do fogo batizados com a palavra bel, “brilhante” na língua deles – além de Belenus, Beletucadrus, por exemplo. Os celtas vêem esses deuses como uma só entidade, por possuírem funções e atributos parecidos

MITOLOGIA IRLANDESA
Deuses, heróis e crenças que se desenvolveram principalmente na Irlanda

Dagda Lugh Cuchulain

DAGDA

A base dos mitos irlandeses são guerras entre duas raças divinas: os Tuatha Dé Danann e os Formorians. Dagda, deus da magia e da sabedoria, é um Tuatha e tem um taco com duas pontas: uma pode matar nove homens e outra pode ressuscitar os mortos!

LUGH

Além de guerreiro, o deus dos raios do Sol e da luz é um artesão que cria diversas armas mágicas – inclusive uma espada que pode cortar qualquer coisa. Em uma batalha, Lugh assassinou o líder dos Formorians, uma divindade chamada Balor

CUCHULAIN

Filho de Lugh, Cuchulain não é um deus, mas um herói guerreiro. Ele detona os inimigos com uma lança cheia de espinhos na ponta. Certa vez, porém, foi atingido por sua própria arma. Para poder continuar lutando, amarrou-se a um pilar de pedra!

Morrigan FinnMaccool MananhanMacur

MORRIGAN

A deusa da guerra pode mudar sua forma humana para uma forma animal. Quando aparece como um corvo, anuncia que a morte está próxima. Se ela lavar a armadura de um guerreiro, também é sinal de que ele morrerá

FINN MACCOOL

Caçador, profeta e guerreiro, Finn é outro herói da mitologia irlandesa. Um de seus grandes feitos foi ter salvado os reis da Irlanda de um goblin, uma criatura monstruosa que atormentava o lugar em que eles viviam

MANANNÁN MAC LIR

O deus dos mares e do mundo dos mortos também é um Tuatha Dé Danann. Ele deu a Lugh um barco mágico para ajudá-lo a combater os Formorians. Manannán é o patrono da Irlanda e dos heróis irlandeses

INFERNO NÃO ROLA

Depois da morte, os celtas da Irlanda sempre saem ganhando

Deuses celtas historia
1) Segundo a mitologia irlandesa, todos os mortos seguem para um reino mítico chamado Mag Mell. Nas lendas, Mag Mell é citada ora como uma ilha a oeste da Irlanda, ora como uma espécie de reino submarino

2) Mag Mell significa algo como “Planície da Felicidade”. Esse reino, governado por Manannán Mac Lir, é um paraíso de prazeres onde a alegria dura para sempre, onde não há doença, julgamentos ou punições

3) Para os celtas irlandeses, os vivos também podem chegar lá.
Heróis envolvidos em aventuras, e até mesmo viajantes comuns, empurrados por uma tempestade, podem chegar ao mítico reino.

Texto do site “Super abril” escrito Por Danilo Cezar Cabral.

UFOLOGIA

UFOLOGIA

Eu sou do ponto de vista que seríamos muito pretensiosos em acreditar que somos a única espécie de vida nesse imenso Universo!
E no decorrer da nossa existência no planeta Terra, os Seres Extraterrestres vem deixando vestígios de suas misteriosas passagens no desenvolver de nossa história.
Por isso eu vou aqui compartilhar um material de estudo sobre Ufologia 🛸 ! Um tema polêmico, mas necessário para as nossas reflexões!
O material de estudo 📖 foi realizado por uma companheira de jornada a Ufóloga Luciana Ferreira!
Se permitam!

Maxiluz

Descobertas Arqueológicas e arte 🖼.

Há inúmeras descobertas arqueológicas, artefatos, registros e monumentos encontrados por especialistas que nos dão indícios de que já tivemos a presença de Civilizações extremamente avançadas na Terra.
Seriam extraterrestres?
Vamos explorar alguns desses achados.
Vejamos algumas pinturas espetaculares com elementos curiosos que remetem a ovnis, objetos ou seres “estranhos”:

O Batismo de Cristo – Pintado em 1710 por Aert De Gelder. Fitzwilliam Museum, Cambridge, Inglaterra.

Anunciação com Santo Emídio – Pintado em 1486 pelo italiano Carlo Crivelli. Mostra Maria pouco antes dela dar à luz a Jesus.

A Crucificação de Cristo, arte exposta acima do altar do Mosteiro Decani Visoki, no Kosovo. Retrata a Crucificação de Cristo com uns objetos pairando no ar em cada canto da pintura. Ainda mais estranho, parece haver alguém pilotando os ovnis. O piloto da nave da frente está olhando para trás como se estivesse sendo perseguido. Ambos parecem vestir trajes especiais. A falta de auréola também parece excluir a possibilidade de serem seres divinos.

A Madonna com São Giovannino – Final dos anos 1400. Um suposto OVNI aparece acima e atrás do ombro da Madonna. Um homem ao fundo olha para ele e um cão parece latir, o que sugere que o objeto não é divino.

O triunfo da tapeçaria de verão, pintada em Bruges, na Bélgica, em 1538, mostra vários objetos que se parecem com OVNIS modernos. No canto superior esquerdo da tapeçaria, vários objetos em forma de pires parecem ter seções, quase como se fossem cockpits.
Como não existem símbolos religiosos conhecidos que se pareçam com isso, há de se supor que esses objetos não simbolizam algo divino.

Pintada em meados do século 15, La Tebaide (também conhecida como “Cena di vita eremitica”) é uma montagem de cenas que mostram vários aspectos e crenças da vida monástica. Parte da imagem mostra Jesus na cruz, e muitos entusiastas com uma visão apurada observaram um pequeno OVNI em forma de disco vermelho no fundo da cena.

O milagre da neve – 1428-1432

As evidências da passagem dos extraterrestres 👽 pelas antigas civilizações estão expostas na arte e na escrita!

Israel, coloque a sua esperança no Senhor” – 1600
Esta pintura misteriosa representa um objeto em forma de disco gigante acima de uma igreja em chamas. A pintura atualmente se encontra na Igreja do Mosteiro Dominicano em Sighisoara, Romênia.
Esta localização é na região lendária da Transilvânia, que foi o berço de Vlad III, príncipe da Valáquia. Você pode conhecê-lo melhor como “Vlad o Empalador” ou “Vlad III Drácula” – o mesmo Drácula que inspirou o romance clássico de Bram Stoker em 1897.
Não se sabe se existe uma ligação entre Drácula e a pintura. Embora historiadores argumentem que o objeto em forma de disco é nada mais do que um escudo, tanto o seu tamanho quanto a fumaça que parece estar se arrastando para fora dele sugerem o contrário.
Embora não se saiba exatamente quando a pintura foi criada ou por quem, a legenda em alemão abaixo se lê: Israel, hoffe auf den Herrn (“Israel, coloque a sua esperança no Senhor”). Como a Bíblia não foi traduzida para o alemão até 1523 e um incêndio destruiu o mosteiro original no século 17, a pintura foi provavelmente criada após esses dois eventos.

Glorificação da Eucaristia – fim dos anos 1600


Algumas pessoas acreditam que a glorificação da Eucaristia, que foi pintada por Ventura Salimbeni por volta de 1600, após ter sido encomendada pela Igreja de San Pietro de Montalcino, sugere a possibilidade de vida alienígena ou viagens no tempo. A teoria é que o objeto em forma de globo posicionado entre Jesus e o Santo Padre, na parte superior da pintura, é um dispositivo de monitoramento. Na verdade, um “olho” telescópico pode ser visto no canto inferior esquerdo da esfera.
Outros apontam para as semelhanças na aparência entre o mundo e Sputnik 1, o primeiro satélite que foi lançado para o espaço. Essas pessoas sugerem que o artista poderia prever o futuro ou viajou através do tempo e viu o futuro em primeira mão.
Os historiadores sugerem que o objeto é um “globo da criação” e que as “antenas” são as varinhas de Jesus e do Senhor. Os críticos dizem que não há estrelas no globo da criação e que ele parece ter um acabamento metálico sugerindo que não é divino.

A crucificação de Cristo (Geórgia) – por volta de 1600


Assim como a crucificação de Cristo de Kosovo, que foi mencionado acima, a crucificação de Cristo que fica na catedral Svetishoveli, em Mtskheta, na Geórgia, mostra claramente um objeto voador em ambos os lados da cruz. Quando você olha atentamente para os dois OVNIS, cada um contém um rosto, como se alguém estivesse pilotando cada embarcação.
Esta ideia de alienígenas estarem presentes em tais eventos importantes na vida de Jesus faz sentido para alguns teóricos, que acreditam firmemente que ele era um híbrido de humano e alienígena.
Segundo eles, a mãe humana de Jesus, Maria, foi inseminada artificialmente com um feto que continha DNA alienígena. Eles também afirmam que o “Anjo Gabriel” era na verdade um alienígena de carne e osso que realizou o procedimento convencendo Maria que era um sonho e que ele era um mensageiro do Senhor.
Se for verdade, isso também faria de Maria uma das primeiras pessoas abduzidas da história.

A arte misteriosa da rocha aborígenes das Wandjinas


Uma das lendas mais intrigantes e desconcertantes dos aborígenes australianos é a das Wandjinas, seres espirituais supremos e criadores da terra e das pessoas. A terra da Wandjina é uma vasta área de cerca de 200 mil quilômetros quadrados de terras, águas, mar e ilhas na região de Kimberley, no noroeste da Austrália, com cultura contínua que remonta pelo menos 60 mil anos, mas provavelmente muito mais antiga. Aqui, o direito e a cultura tradicionais aborígenes ainda estão ativos e vivos.
Os povos Worora, Ngarinyin e Wumbumbul são as três tribos de Wandjina – esses grupos tribais são os guardiões da arte figurativa conhecida mais antiga que está espalhada por todo o Kimberley.
Talvez o que seja mais interessante sobre sua arte figurativa pintada em rochas e nas cavernas é a maneira pela qual eles representaram as Wandjinas – rostos brancos, desprovidos de boca, grandes olhos negros e uma cabeça cercada por um halo ou algum tipo de capacete .

As pinturas antigas receberam todo tipo de interpretações de representações estilizadas de pessoas ou até de corujas, a antigas teorias de astronautas que sugerem que os seres extraterrestres visitaram a Terra dezenas de milhares de anos atrás e tiveram contato direto com os habitantes. Alguns acreditam que os extraterrestres também desempenharam um papel direto na criação, o que se reflete não só nas histórias do sonho dos aborígenes, mas também nos mitos e lendas de muitas civilizações antigas em todo o mundo.
Pode-se perdoar por pensar que existe, de fato, uma semelhança notável entre as Wandjinas e a imagem estereotipada de um extraterrestre que vemos uma e outra vez em arte, filmes e testemunhas. E muitos levantam questões lógicas como, por que as Wandjinas foram pintadas com pele branca, se representasse outro aborígene, todos com pele preta? Por que os olhos sempre foram pintados tão desproporcionais quanto ao rosto e nariz? E por que eles foram todos pintados sem boca?
Mas o que é ainda mais surpreendente é a conta oral das Wandjinas, que passou de geração em geração, como todas as histórias do Aboriginal Dreamtime.
A história é assim: as Wandjina eram “seres celestiais” ou “espíritos das nuvens” que desciam da Via Láctea durante o Dreamtime e criaram a Terra e todos os seus habitantes. Então Wandjina olhou para os habitantes e percebeu a enormidade da tarefa e voltou para casa para trazer mais Wandjinas. Com a ajuda da serpente Dreamtime, a Wandjina desceu e passou o Dreamtime criando, ensinando e sendo deus aos aborígenes que criaram. Depois de algum tempo, as Wandjinas desapareceram. Desciam na terra e, desde então, viveram no fundo da fonte de água associada a cada uma das pinturas. Lá, eles continuamente produzem novas “sementes infantis”, que são consideradas como a fonte de toda a vida humana. Alguns Wandjina também voltaram para o céu, e agora podem ser vistos à noite enquanto as luzes se deslocam acima da terra.
Os aborígenes, na Kimberley, também acreditam que, mesmo depois de terem desaparecido, a Wandjina continuou a controlar tudo o que aconteceu na terra e no céu e no mar.

Na caverna descoberta na Índia contém pinturas rupestres mais de 10.000 anos de idade, entre as figuras, as que mais chamam a atenção são as que tem formas que lembram OVNIs e extraterrestres.
Ao longo da semana estaremos falando das civilizações antigas, dos registros em livros sagrados, descobertas arqueológicas, das raças de extraterrestres catalogadas, avistamentos de ovnis e outros assuntos ufológicos que por ventura vocês se interessem.

Entender os acontecimentos do passado é o trabalho de historiadores e arqueólogos. E quando eles olham para trás, testemunham os altos e baixos das antigas civilizações, pois a humanidade percorre repetidamente um caminho de construção e destruição, como já foi visto, por exemplo, no Egito e em Roma.
Ainda assim, certas civilizações antigas – ou traços das mesmas – insistem em parecer completamente estranhas aos olhos dos especialistas, oferecendo indícios em monumentos e relíquias que destoam das teorias convencionais. Certas lendas e achados incomuns levantam mais questionamentos do que apresentam respostas sobre a história destes povos.
Algumas destas civilizações são tidas como tão avançadas tecnologicamente quanto antigas, e sua fama de pacifismo é afirmada com ênfase, especialmente pelo fato de terem sido – na maioria dos casos – exterminadas por cataclismos naturais, e não pelo confronto com sociedades rivais ou inimigos históricos.
E mesmo assim, apesar de tantos registros e evidências, não tem sido possível para pesquisadores e especialistas determinarem se elas existiram de fato, se eram humanos ou se tinham origem extraterrestre.
Vejamos alguns dos mais intrigantes mistérios do mundo….

Descobrem pedras de jade mostrando contato alienígena em uma caverna no México

Por LEANDRO OCYS

As esculturas são muito complexas e retratam algum tipo de alienígena cinza com corpos esbeltos, cabeças grandes e olhos grandes. Essa incrível descoberta foi divulgada pelo jornalista Javier Lopez Diaz e publicada em sua conta do Twitter. Como você pode imaginar, tornou-se imediatamente viral.
Javier está convencido de que essas esculturas retratam o contato real entre uma civilização antiga e extraterrestres. Essas entidades espaciais ajudaram na criação da civilização asteca e maia. Segundo os especialistas, a escultura nas pedras de jade é completamente autêntica.
Eles também encontraram pinturas diferentes, representando cenas semelhantes de contato entre alienígenas e humanos. Ao mesmo tempo, há representações de naves alienígenas. Uma vez que os pesquisadores conseguiram decifrar as pedras de jade, obtiveram o incrível título “Pedras do Primeiro Encontro”.

Tiwanaku e Puma Pumku
Tiwanaku é um importante sítio arqueológico pré-colombiano localizado na Bolívia, e Puma Pumku é um complexo de templos e monumentos que faz parte desse lugar. As estruturas contidas ali são exemplos de engenharia tão monumentais que superam até mesmo o trabalho dos astecas.
Os blocos de pedra no local pesam até 400 toneladas e não ostentam quaisquer marcas de cinzel, permanecendo o mistério sobre como eles foram moldados ou movidos. Algumas pedras são de arenito originário de um local de 10 quilômetros de distância de lá, sendo que uma de andesito tem origem a 50 quilômetros.

Sacsayhuaman é um complexo murado perto da antiga cidade de Cuzco Peru 🇵🇪 que fica a uma altitude de mais de 3 mil metros. São três paredes paralelas construídas em diferentes níveis com pedras de calcário de tamanhos enormes.
Essas pedras classificam as paredes como sendo de arquitetura ciclópica ou megalítica. Não há outros muros como estes, e os cientistas não fazem ideia de como os blocos foram transportados. Estas pedras gigantes foram encaixadas tão perfeitamente que nenhuma folha de grama pode deslizar entre elas.

Stonehenge


Com certeza um dos locais mais fascinantes do mundo, Stonehenge é monumento megalítico da Idade do Bronze localizado na planície de Salisbury, no sul da Inglaterra.
Ele é composto de pedras verticais — cada uma com mais de 5 metros de altura e pesando 26 toneladas — dispostas em um círculo, com algumas contendo outras pedras equilibradas horizontalmente no topo, também formando um círculo. Há ainda um círculo interno composto de pedras altas e baixas.

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Esferas de Pedra da Costa Rica


Um dos mistérios mais estranhos da arqueologia foi descoberto no Delta Diquis de Costa Rica. Desde 1930, centenas de bolas de pedra têm sido documentadas no local, variando em tamanho de alguns centímetros a mais de 2 metros de diâmetro.
Algumas chegam a pesar 16 toneladas e quase todas são feitas de grano diorito, uma rocha magmática semelhante ao granito, sendo que esses objetos são esculturas monolíticas feitas por mãos humanas.

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A Idade das Pirâmides e da Esfinge do Egito


A maioria dos egiptologistas acredita que a Esfinge de Gizé possui cerca de 4.500 anos. No entanto, este número não passa de uma teoria, podendo se encontrar muito distante dos fatos.
Robert Bauval firma em seu livro “A Idade da Esfinge”:
Não existe inscrição – nem mesmo uma – esculpida em uma parede ou em uma estela, ou mesmo escrita em papiro, que associe a Esfinge com este período. ”
Então, quando ela foi construída? John Anthony West desafiou a idade do monumento estimada pela maioria dos especialistas, quando notou certas erosões verticais em sua base que somente poderiam ter ocorrido se a Esfinge tivesse sido exposta por muito tempo a chuvas muito intensas.
Mas, no meio do deserto? De onde teria vindo toda esta água? Esta região do planeta apenas experimentou tal intensidade de chuvas há mais de 10.000 anos atrás. Isto faria da Esfinge cerca de duas vezes mais velha do é aceito na atualidade.
Bauval e Graham Hancock fizeram os cálculos, e estimaram que a Grande Pirâmide – assim como a Esfinge – data de cerca mais ou menos 10.000 anos, uma época anterior à própria civilização egípcia.
Isto levanta questões muito importantes acerca da existência de uma poderosa e avançada civilização existente em um período anterior ao dos antigos egípcios. Além disso, nos faz questionar quais teriam sido os propósitos destes construtores?

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Linhas de Nazca


As famosas linhas de Nazca estão localizadas em um deserto cerca de 350 quilômetros ao sul de Lima, capital do Peru.
São figuras medindo aproximadamente 60 quilômetros de comprimento e quase 2 quilômetros de largura, que têm quebrado a cabeça da comunidade científica desde que foram descobertas na década de 1930.
As linhas são perfeitamente retas, algumas paralelas a outras, sendo que muitas se cruzam, fazendo com que, ao serem vistas de cima, estas linhas se pareçam com pistas de pouso.
Foi a partir desta percepção que Erich von Daniken, em seu livro Eram os Deuses Astronautas? Sugeriu que elas eram na verdade corredores de pouso e decolagem para aeronaves espaciais extraterrestres.
São também muito intrigantes as figuras gigantescas de mais de 70 animais diferentes, entre eles um macaco, uma aranha e um pássaro. Tais linhas estão desenhadas em uma escala que só as permite serem reconhecidas de uma grande altitude.
Até os dias de hoje, seu significado permanece desconhecido. Alguns acreditam em um propósito astronômico, enquanto outros pensam que elas serviam para alguma espécie de cerimônia religiosa. Há ainda uma teoria que sugere que as linhas indicavam caminhos para fontes de água.

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A Localização de Atlântida Existe uma verdadeira infinidade de teorias a respeito da verdadeira localização do famoso continente perdido da Atlântida. O primeiro registro a respeito deste continente e de sua localização foi realizado por Platão.
Em 370 a.C., o filósofo grego forneceu muitos detalhes sobre esta civilização que habitava uma ilha do tamanho de um continente, e que era muito avançada tecnologicamente, mas não forneceu muitas informações úteis para que fosse definida a sua exata localização.
Obviamente, muitos não acreditam que a Atlântida tenha existido, e consideram o continente como apenas mais uma fantasia de Platão, um pouco menos elaborada do que Sócrates.
Mas entre aqueles que afirmar que Atlântida existiu, há quem forneça testemunhos bastante interessantes. O famoso clarividente Edgar Cayce afirmou que resquícios da Atlântida seriam encontrados em torno das Bermudas.
Em 1969, formações geométricas de pedra foram encontrados próximas à Bimini, o que fez com que seguidores de Cayce tomassem esta descoberta como uma comprovação da predição de seu mestre.
Outras localizações propostas para a Atlântida incluem a Antártica, o México, a costa da Inglaterra, e possivelmente a costa de Cuba, como pode ser visto abaixo.

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Em 5 de abril de 1999 da Gazeta do Arizona exibiu um artigo intitulado: “Explorações no Grand Canyon: achados incríveis indicam que povos antigos emigraram do Oriente”.
De acordo com este artigo, uma expedição financiada pelo Instituto Smithsoniano encontrou diversos artefatos que colocariam a história das Américas de pernas para o ar.
No interior de uma caverna aberta na pedra por mãos humanas, foram encontradas tabuletas contendo hieróglifos, armas de cobre e ferramentas, além de múmias e estátuas de divindades egípcias.
A história é muito intrigante, mas sobre ela pairam muitas dúvidas, especialmente porque o local das descobertas nunca mais foi encontrado. O Instituto não reconhece responsabilidade sobre as informações divulgadas a respeito da descoberta, e diversas expedições que partiram em busca da caverna retornaram de mãos vazias.
Seria tudo isso uma farsa? Com que objetivo? De fato, uma história assim não é inventada de uma hora para outra. Os apoiadores da história garantem que tudo é verdade, e que as áreas restritas do Grand Canyon até mesmo para funcionários, são uma evidência de que há algo maior a ser desvendado.

Cidade Submersa na Região Costeira de Cuba*
Em maio de 2001, uma descoberta excitante foi feita pela Advanced Digital Communications (ADC), que estava mapeando o fundo do oceano em águas cubanas.
As leituras do sonar revelaram algo absolutamente inesperado e fantástico a uma grande profundidade: pedras assentadas de acordo com um padrão geométrico que se pareciam muito com as ruínas de uma cidade.
Mesmo desconhecendo do que se tratava aquela estrutura, os funcionários da ADC reconheceram que a natureza não podia ter construído algo daquela forma.
Tudo levava a crer que se tratava de uma cidade submersa. Até mesmo a National Geographic mostrou um grande interesse pela descoberta, e acabou se envolvendo em diversas investigações subsequentes.

Cidades Submersas do Japão


Na costa sul l Okinawa, no Japão, foi encontrada uma estrutura enigmática submersa que pode ter sido construída por alguma antiga civilização perdida.
Há um batalhão de céticos afirmando que a estrutura não passa de uma formação natural, esculpida pela ação das correntes ao longo do tempo. Contudo, ao observar as imagens, esta teoria parece até mesmo loucura.
Depois de alguma pesquisa, outro mergulhador partiu em busca de mais evidências nas águas de Okinawa. Ele ficou chocado ao ver uma passagem gigantesca, feita de blocos imensos de pedra, todos alinhados e dispostos de maneira perfeita, muito semelhante ao que é encontrado do outro lado do Oceano Pacífico, na terra dos antigos Incas, nos Andes.
Esses achados parecem confirmar que a estrutura foi feita por mãos humanas. A arquitetura inclui o que parecem ser estradas pavimentadas e cruzamentos, grandes formações parecidas com templos com altares, escadas que levam a praças amplas, além de caminhos processionais ladeados por pares de torres.
A escala da estrutura é imensa, muito maior do que a escala do ser humano comum. Por este motivo, muitas teorias que cercam esta descoberta afirmam que se trata de uma cidade do antigo continente Mu, ou Lemúria, no qual habitavam seres de estatura compatível com as dimensões das ruínas submersas.

MÚMIAS PERUANAS

Geneticista afirma: Crânios encontrados no Peru não têm DNA humano
O material genético dos crânios de Paracas não se relaciona com o de nenhuma espécie terrestre. Recentemente, uma série de crânios estranhos foram encontrados no Peru, e a notícia mais intrigante é que o DNA dos crânios não tem nenhuma relação com o DNA humano. A informação foi revelada pelo diretor assistente do Museu Paracas, Brien Foerster, e tem dado o que falar – pode significar que a ciência está perto de ter uma prova da existência de uma espécie inteiramente nova, que alguns diriam se tratar de uma espécie alienígena.
O DNA é diferente de qualquer ser humano ou ainda de qualquer criatura conhecida na face da Terra.
Durante anos, os crânios alongados eram considerados anomalias propositais, como era parte da cultura de algumas tribos. Entretanto, médicos afirmam que, embora o crânio possa ser deformado, os tamanhos permanecem os mesmos. No caso dos crânios achados no Peru, são bem maiores.

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ADAGA ENCONTRADA EM TUMBA DE FARAÓ VEIO DO ESPAÇO

Pesquisadores encontraram traços de ferro proveniente de meteorito na arma enterrada com Tutancâmon
Agora, cientistas tentam descobrir de que meteorito o ferro da adaga veio (Foto: Museu Egípcio do Cairo)
Pesquisadores concluíram que uma adaga encontrada no sarcófago do faraó Tutancâmon (1346- 1327 a.C.) veio, literalmente, do espaço. Em uma análise para determinar a origem do ferro que compõe a arma, os cientistas descobriram que o material é proveniente de um meteorito. O estudo, feito em parceria pelo Museu Egípcio do Cairo e pelas universidades de Pisa e Politécnica de Milão, foi publicado na revista científica Meteoritics & Planetary Science. Os cientistas escreveram no artigo que a descoberta desta adaga feita com ferro de meteorito é um grande passo na elucidação do misterioso “ferro caído do céu”, relatado em diversos textos egípcios, hititas e mesopotâmicos.
Na própria tumba de Tutancâmon, os cientistas encontraram outro objeto intrigante: um colar peitoral com um amuleto esverdeado em formato de escaravelho, construído com vidro de sílica do deserto. Como este material só existia de forma natural na região desértica da atual Líbia, os pesquisadores supõem que o vidro usado no amuleto tenha sido gerado pelo impacto de um meteorito ou de um cometa nas areias do deserto do Antigo Egito.

VIMANAS

Vimanas (espaçonaves) existiam na Índia há milênios.
Histórias (muito) antigas sobre Vimanas, veículos aéreos, espaçonaves e armas poderosas descritos nos principais escritos antigos da cultura hindu. A Índia, de acordo com o Dr.V. Raghavan, chefe aposentado do prestigiado departamento de sânscrito da Universidade de Madras na Índia, ele estava sozinho no palco defendendo a existência de extraterrestres na pré- história da Índia. O Dr. Raghavan argumenta que os documentos seculares em sânscrito (língua clássica da Índia e do Hinduísmo) provam que os alienígenas do espaço exterior visitaram a sua nação em tempos remotos.
No (épico) Mahabharata, há menção de iluminação e armas de raios divinas, mesmo algum tipo de arma hipnótica. E no Ramayana, há uma farta descrição de veículos aéreos chamados de Vimana, que navegam em grandes altitudes com a ajuda de mercúrio e um grande “vento” propulsor.
“Estes Vimanas eram veículos espaciais semelhantes aos chamados discos voadores (UFOs- Ovnis) relatados em todo o mundo hoje. O livro Ramayana descreve ainda um belo carro aéreo que “chegou brilhando, um carro divino maravilhoso que acelerou através do ar”. Em outra passagem, há menção de um carro que está sendo visto “navegando à vela como uma lua’.

CROP CIRCLES OU AGROGLIFOS

Estranhos, misteriosos e enigmáticos desenhos em plantações surgem ao redor de todo nosso planeta. Curiosamente os locais onde são feitos esses agroglifos normalmente não apresentam marcas de acesso de seres humanos ou maquinas. Eles variam de um simples círculo a desenhos elaboradíssimos, com várias formas geométricas.
Quando nos deparamos como uma imagem dessa é impossível ficar calado, sem dar uma opinião ou sem se perguntar. Quem são os responsáveis pelos círculos nas plantações? Por que são feitos para serem vistos do céu? Seriam eles mensagem alienígenas para a humanidades? As respostas para todas essas perguntas feitas não são fáceis.
O relato mais antigo de um círculo na plantação data do ano 1500. Uma gravura em madeira do século XVII mostra uma criatura diabólica desenhando na plantação. Os camponeses acreditavam que a criatura responsável pela realização dos desenhos era o “diabo ceifador”.
Alguns vídeos para quando tiverem um tempinho:

A UFOLOGIA E A RELIGIÃO

Há que se te cuidado ao relacionar ufologia com religião, pois o assunto esbarra em dogmas e crenças pessoais.
Várias passagens registradas em livros sagrados que são vistas como manifestações divinas podem ser de origem extraterrestre. Há que se considerar que na época que esses livros foram escritos nada voava, além de pássaros, então é natural que fosse atribuído um caráter divino a qualquer coisa que viesse do céu.
Essa é na verdade uma questão debatida há anos por cientistas como David Weintraub, escritor do livro Religions and Extraterrestrial Life.

O livro fundamental sobre o assunto, intitulado “The Bible and Flying Saucers” (“A Bíblia e os Discos Voadores”) é de autoria de um pastor presbiteriano, Barry Downing. A obra tem como epígrafe uma citação de Hebreus – “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos” (13:2). No contexto elaborado por Downing, anjos podem muito bem ser visitantes alienígenas.
“The Bible and Flying Saucers” faz um estranho contorcionismo filosófico, e acaba derrotando- se a si mesmo: ao tentar demonstrar que os milagres da Bíblia são, na verdade, descrições precisas dos atos de visitantes de outros planetas, o autor monta uma defesa da verdade literal da narrativa bíblica, mas destrói seu sentido: ela deixa de ser sobre a relação entre Deus e os homens e passa a ser sobre relação entre a humanidade e os ETs.
Algumas passagens bíblicas que podem ser registros de contatos com extraterrestres ou avistamentos de ovnis:

Imagem do Pinterest.

Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo. /E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem. ” (Ezequiel 1:4-5)
A abdução do profeta Elias, levado aos céus por uma carruagem de fogo.
” Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados E ambos passaram em seco” (II Reis 2:8)
“Indo eles e falando, eis que um carro de fogo com cavalos de fogo os separou um do outro. E Elias subiu ao céu num redemoinho” (II Reis 2:11)

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Imagem representando Moisés.

Olhei e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte e, uma grande nuvem com fogo a revolver-se em torno dela. No meio disto, uma coisa com metal brilhante, que saía do meio do fogo”. (Ezequiel 1:4)

E Jesus foi transfigurado diante deles. Seu rosto resplandecia como o Sol e as suas vestes se tornaram brancas como a luz” (Mateus 17:2)

Imagem do Pinterest.

Sodoma e Gomorra, a Bíblia diz que essas cidades eram pecadoras e não teriam mais salvação, e deveriam ser exterminadas. Diz-se que começou a chover fogo sobre as cidades que pôs fim a esses lugares e todos os que lá viviam. Alguns cientistas acreditam que seja verdade sobre Sodoma e Gomorra, e mais, encontraram os supostos locais a sudeste do Mar Morto onde seriam o local dessas cidades. Mas o que caiu do céu? A evidencia mais lógica e de um ataque nuclear, pois, no suposto local em que essas cidades se localizavam, encontraram vestígios de energia nuclear.

Imagem representando "Jonas na barriga do peixe - nave submarina".

Então o Senhor trouxe um grande peixe para engolir Jonas, e Jonas esteve no ventre do peixe três dias e três noites”
Este “peixe” não seria outra coisa senão um OVNI no fundo do mar, também chamado por alguns pesquisadores como Osni (objeto submarino não identificado), agora há muitos testemunhos de pessoas que afirmam ver nos mares objetos não identificados. Também a casos de sequestros em que pessoas passam dias dentro desses supostos submarinos bem como ocorreu com Jonas.

Ilustração de Allan Kardec.

Dizia o ensinamento de Kardec: “Assim como o rosto de nenhum homem é igual ao do outro, da mesma forma são diversas as civilizações espalhadas pelo espaço. Elas divergem segundo as condições que lhes foram prescritas e de acordo com o papel que cabe a cada uma no cenário universal”.
NOSSO LAR

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Arcturianos: os aliens que podem ter influenciado o Espiritismo.
Segundo ufólogos, os arcturianos seriam uma raça antiga, muito evoluída científica e espiritualmente. Para ter uma ideia, a tecnologia deles estaria 3 mil anos à frente da nossa. Eles habitam Arcturus, a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro (ou Pastor), que fica a 33 anos-luz de distância do nosso sistema solar e é 30 vezes maior que o nosso Sol.

Imagem do Pinterest.

O ENIGMA DE OUTRO MUNDO

Em sua evolução, os arcturianos teriam transcendido o corpo físico. Mas, em certas ocasiões, podem ganhar forma humana, com cabeça, tronco e membros. A altura varia de 1 a quase 3 m. A cabeça seria avantajada, com olhos grandes e boca pequena. O corpo seria esbelto, com contornos regulares. Para alguns ufólogos, a pele é azul-esverdeada. Para outros, é alva, quase branca.
ELES ESTÃO ENTRE NÓS
Entre outras façanhas, eles seriam capazes de se comunicar pela mente (telepatia), prever o futuro (clarividência) e mover objetos (telecinesia). Suas espaçonaves, entre as mais modernas de todo o Universo, seriam invisíveis – e, segundo estudos britânicos, as verdadeiras responsáveis pelos famosos círculos encontrados nas plantações da Inglaterra, chamados de agroglifos.
O Livro de Dzyan (pronuncia-se Dian) se encontra entre os chamados escritos sagrados da humanidade, ainda que seja um texto mais comentado do que realmente conhecido. De sua origem, pouco se sabe. As informações que se possui não se referem a sua data, mas dizem que é mais antigo que a própria Terra.
O nome vem do sânscrito Dhyana, que significa “meditação mística”, sendo que dzyan seria uma pronuncia tibetana ou mongol da mesma palavra. A lenda diz que as primeiras edições foram escritas no idioma senzar em folhas de palmeira por sacerdotes no Himalaia (onde se localiza o Planalto de Tsang).
Trechos nele discorrem a respeito de “mestres de rosto fascinante”, que teriam visitado a Terra em carros voadores e que partiram em direção ao país do “metal e do ferro”, de onde vieram originalmente.
O texto de Dzyan tem a forma de poesias, ou stanzas que contam a origem da humanidade desde seu início e cobre desde a pré-história até o florescimento de civilizações perdidas. O tratado afirma que existiram quatro raças que deram origem à humanidade atual. A primeira raça constituída por seres etéreos que viviam em Vénus antes que um desastre condenasse o planeta. A segunda por uma raça de monstros humanóides estúpidos para a qual a raça original migrou sua consciência, a terceira teriam sido os habitantes do continente de Lemúria, a quarta a dos Atlantis e a quinta seria a nossa raça atual.
Segundo Blavatsky, o livro foi ditado por seres avançados (mahatmas ou lamas) que atingiram um estágio de iluminação superior. Estes seres evoluídos, habitariam o interior da Ásia e viveriam ainda em monastérios protegidos por antigas tradições místicas. Seriam eles os verdadeiros redatores de todos os livros sagrados conhecidos, passando pelos mais antigos manuscritos judaicos, da China, do Egito, da India, incluíndo o Alcorão e a Bíblia.
Entre os meios ocultistas, fala-se que o Livro de Dzyan era “magnetizado” de tal forma que a sua leitura causava visões e alucinações vívidas. As suposições a respeito do conteúdo do livro atribuem a ele informações não apenas sobre o surgimento do Homem no planeta e de sua evolução, mas segredos místicos a respeito do controle da mente, das ciências e da verdade sobre as civilizações perdidas de Atlântida, Lemúria e Mu.

O Islamismo

A religião mais aberta à possibilidade de vida alienígena é de longe, pelo menos de acordo com Weintraub, a religião islâmica. Apesar de eles acreditarem que “o Islã é uma série de práticas criadas para os humanos da Terra”, isso não exclui a possibilidade de outras formas de vida no universo. Na verdade, Weintraub defende que “a descoberta de alienígenas apenas fortaleceria a fé dos muçulmanos no poder infinito de Deus. ”
Qualquer acréscimo ao conhecimento científico deve “incentivar as pessoas a ver esses fenômenos como um sinal da divina criação”. Visto que os muçulmanos veem o Islã como algo que se aplica unicamente à Terra e não à imensidão do universo, qualquer coisa estranha ou nova seria apenas uma prova das infinitas maravilhas de Deus. O que significa que, apesar da vida extraterrestre não ser considerada como uma vida islâmica, ela seria tão valiosa quanto uma — e igualmente possível.

Livro "Excalibur, uma porta para o manicômio" por L. Ron Hubbard.
Arte referente ao "livro perdido de Dzyan".

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Imagem contida no Pinterest.

O Mistério dos Sumérios *

Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos, no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.

Artefato representando o antigo deus solar Shamash.

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Placa de Enuma elish, poema de criação, cosmogonia.

Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Sua tábula de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re) descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…

Ilustração do gênio alado detalhe de um relevo do palácio do rei assírio Sargão II, 722-705 a.C.

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como “raça de deuses”. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o “Planeta X” existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10o planeta (12o astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam “servos” que eram “seres andróides”. Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) – When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki – habitantes de Nibiru – visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o “sétimo planeta”, contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os “instrutores”, os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma “colonização” ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as “artes” que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses “instrutores celestes”, Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.
Anunnaki: na língua suméria significa “Aqueles que desceram dos céus”; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente

Artefato egípcio do National Museum of Scotland.

de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens se tornaram muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.

Artefato egípcio, imagem contida no Pinterest.
Artefato egípcio, imagem contida no Pinterest.

A Evidência Genética


Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente “sair das cavernas” é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus

FONTE
Giants Upon the Earth – por Jason Martell, ANCIENT-X – Planet X: Past and Present – ANCIENT-X – Zecharia Sitchin – ANCIENT-X

The Epic of The Anunnaki, imagem contida no Pinterest.
O Naram-Sin Estela ou Stela of Victory foi construído em Sippar por volta de 2250 AC.

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Imagem do Pinterest.

“A conexão com aqueles que estão por ti, nunca se desfaz. Com honra a sua existência espera sua livre escolha, sua permissão para ser seu apoio sem exigir nada, sem interferir na sua estada, mas em elo a sua própria consciência um!”

Gisele Almeida

Eu compartilhar aqui a última parte dos estudos sobre Ufologia!
Espero que os mesmos tenham contribuído para a expansão consciencial de todos nessa busca pela verdade e pelo autoconhecimento!

Dossiê acerca das raças aliens e espécies de ETs

Muito folclore existe acerca das raças alienígenas, porém ao longo do tempo foram sendo registrados os relatos de pessoas que alegaram ter tido algum tipo de contato. A partir daí foram separados os relatos coincidentes e, quando atingiam uma amostragem estatisticamente considerável, a raça era catalogada.
Seguem abaixo os seres mais populares:

REPTILIANOS

Provenientes da constelação de Draco (Dragão), são seres dominadores. Têm a filosofia do poder pelo poder. São egocêntricos e adoram uma encrenca, mas nem todos são maus ou frios. São os seres mais fortes deste universo, mas são sensíveis à dor, calor e frio. Têm o poder de ler pensamentos e têm uma visão de bem e mal muito diferente da nossa. Possuem interesse na energia magnética da Terra e em alguns minerais que temos aqui. Os Reptilianos se dividem em Realeza, Nobreza e Plebe. Os Reptilianos da Plebe não têm rabo. Os da Nobreza têm rabo e os da Realeza têm rabo e grandes asas. Brigas, desentendimentos, promiscuidade atraem os reptilianos que adoram se alimentar dessa energia.

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ARCTURIANOS

São muito observadores, científicos, filosóficos, calmos e amorosos.
Poder físico (nível): 4
Poder mental (nível): 10
Os arcturianos também descendem de humanos que viviam em Lira, mas por conta da radiação e adaptação para se viver em outros planetas mudaram drasticamente de forma física.
Eles são baixinhos no máximo medem 1 e 60 de altura. Não ligam para beleza física e condição física, e são muito parecidos, como se fossem clones e são muito filosóficos. Tem pele azul, olhos grandes e amendoados e cabeças grandes e compridas. Sua tecnologia é de energia, aliás, eles são em parte feitos de energia. Uma parte dos arcturianos ficaram no seu planeta e ficaram com carne e osso e outra parte evoluiu para um nível espiritual energético, existem muitas raças arcturianas, algumas usam energia para se reproduzir, ou seja: a energia da fêmea e a energia do macho se encontram e a partir dessa fusão de energias nasce um arcturiano bebe.
Os arcturianos não fazem sexo como os humanos, draconianos e pleiadianos. O sexo deles é a fusão das forças de ambos os seres e fazem isso para reproduzir e não por prazer, são muito avançados. O prazer de um arcturiano é a ciência, a arte e o conhecimento do multiverso. Sua comida é na maioria química, uma gosma verde ou mingaus nutritivos; ou verduras e frutas de diversas espécies.
Eles são uma das raças mais antigas e avançadas, estão no grupo azul, sendo muito confundidos com os andromedanos. Os reptilianos já tentaram guerrear com eles e perderam, porque os arcturianos são mais evoluídos: não precisam dormir por longos períodos, são mais concentrados, mais evoluídos mentalmente e possuem um poder psíquico evolutivo muito poderoso.
Não usam força física: movem objetos com a força da mente, são telepatas, usam a boca só para comer e beber.
Os arcturianos são os seres mais avançados tecnologicamente e espiritualmente, e foram os arcturianos que impediram o avanço dos draconianos deixando eles impossibilitados de querer uma nova guerra. Os andromedanos por fim foram eleitos para serem os líderes da confederação galáctica, já que os arcturianos não se sentiam capazes e não tão responsáveis por algo tão grande e que exigia uma enorme responsabilidade e porque estavam mais preocupados com a elevação da consciência do que cuidar de outros seres vivos, ou seja, tem seus próprios problemas.

Os arcturianos que foram os responsáveis por conseguir a paz entre a confederação e o império draconiano, já que os andromedanos não tinham muita paciência para lidar com os draconianos. Os arcturianos embora baixinhos, franzinos e muito meigos e delicados conseguiram a simpatia dos draconianos e sobretudo o respeito depois que esmagaram milhares de naves draconianas com um pequeno número de naves, algumas centenas, e com poucos arcturianos militares.
Estão prestes a se extinguirem fisicamente, já que estão abandonando a matéria por inteiro, então daqui alguns milênios já não haverão arcturianos na forma física.

Imagem do Pinterest.

Insectoides

Comportamento: isso depende de qual espécie, algumas espécies são hostis aos seres humanos, enquanto outras como os louva-deus são muito pacientes e benevolentes.
Há espécies de insetos que são mais superiores que os seres humanos e mais evoluídas, outras nem tanto são benéficas ou evoluídas moralmente.
O termo insectóide é usado para definir um ser com semelhança ou aspecto de um inseto.

Artefato Alienígena do antigo Egito encontrado no Museu Rockefeller.

Aliens de Gizé:

São chamados de aliens de Gizé por sua forte interferência na Egito antigo, embora também influenciaram a suméria. No Egito antigo os faraós usavam coroas longas como a atef, hedjet, khepresh e a pschent como representação dos deuses com os grandes crânios que na verdade eram aliens arkranios.
São chamados também erroneamente de anunnakis, chamados por Karen Hudes de homo capensis, mas o nome mais correto é arkranio. Chamados também de serviços secretos de Giza.
Arkranio significa: de crânio superior. Ark (grego archi, ark, arc)= superior e kranio (grego)=crânio. Arkranio ou arckranio.
São parecidos fisicamente com os humanos, são humanóides, contudo possuem cérebros e crânios alongados, são bem mais altos medindo de 3 à 5 metros, com ossos bem maiores e mais fortes e sua composição química e estrutural é muito diferente da humana.

Cabeça de uma filha do faraó Akhenaton da 18ª Dinastia (r. Ca. 1353-1336 aC). No Museu Staatliches Ägyptischer Kunst, Munique. Crédito da foto: Captmondo / Wikimedia Commons.
Museu de arte Egípcia, Munique, Alemanha.
Akhenaten, Nefertiti e três filhas. Museu Aten - Neues - Berlim.

GRAYS

Comportamento: são calmos, cultos, sérios, determinados, delicados, mas extremamente poderosos por cor conta de sua inteligência. Podem ser fisicamente fracos, mas são telepatas e muito inteligentes.
São os mais populares nas abduções no planeta Terra, porque tem grande interesse na genética humana. Os grays parecem ter sido escravizados pelos orianos ou alfa-greys (espécie de Órion) que também são escravos dos draconianos. Os orianos manipularam tanto a genética dos grays para que eles se tornassem mais inteligentes, criativos e vassalos (que obedecessem as ordens dos draconianos sem hesitar) que acabaram inférteis, por isso estão à beira da extinção.
Os grays então vieram para terra e para outros sistemas estelares em busca de humanos, pois os humanos possuem genética e bons óvulos e espermatozoides para a vida artificial (os Grays eram como os nórdicos, humanos lindos, mas por causa da manipulação genética ficou deformada e infértil).
A possível descoberta de que os greys eram clones ou uma espécie criada em laboratório para fazer o trabalho sujo na Terra foi que quando diversas naves caíram em diversos lugares do mundo, incluindo Roswell, e nelas haviam greys mortos , os greys que sobreviveram foram feitos prisioneiros pelos militares e não houve resgate dos greys sobreviventes e nem sequer os outros se importavam se eles haviam sobrevivido. Descobriu-se através de outros aliens que tiveram contato com pessoas comuns e com governos de que os greys eram robôs biológicos, ou seja: seres criados em laboratório que não possuíam sexo e que eram escravos e serviam seres superiores, ao qual se informou serem orianos.

ALFA CENTAURO

Os extraterrestres de Alfa Centauro possuem o poder de destruir qualquer outra espécie de alienígenas. Eles são amplamente considerados a espécie mais avançada tecnologicamente na galáxia Via Láctea.
Eles são altamente inteligentes e possuem uma curiosidade natural, a qual os levou ao desenvolvimento rápido de uma sociedade científica e tecnológica.
Eles evoluíram a partir de uma espécie aquática, possuindo guelras e membranas nos membros. Os pesquisadores acreditam que eles sejam responsáveis por uma grande parte dos avistamentos aquáticos e do fenômeno dos OSNIs (Objetos Subaquáticos Não Identificados).
O rumor é de que eles possuem um número de bases operando no fundo de muitos dos nossos mares, oceanos e lagos.
Os pesquisadores extraterrestres concordam que os Alfa Centauranos possuem a tecnologia mais avançada, dando a eles uma vantagem sobre outras espécies mais combativas. Parece que os Centauranos têm aprendido que, com grande poder, vem grande responsabilidade.
Até mais que isso, eles são benevolentes para conosco e têm expressado seu interesse genuíno em nos assistir na superação de alguns de nossos desafios. Tendo eles mesmo obtido sucesso, eles perceberam que algumas vezes a evolução parece ser muito difícil.
Muitas vezes eles se comunicam telepaticamente com nossos cientistas e sua influência é sempre sutil. Eles promovem a justiça social e os direitos humanos, associados ao uso responsável da tecnologia

Pleiadianos

Descendentes dos Liranos Nórdicos, os Pleiadianos representam o aliado da humanidade mais ativo. Seu lar é localizado no grupo de estrelas Plêiades, localizado a 400 anos luz da Terra.
Os Pleiadianos sempre têm tido um papel importante na cultura humana e seu nome derivou do verbo grego antigo ‘plein‘, que significa ‘velejar’. Assim, os Pleiadianos são marinheiros.
Um de seus representantes escolhidos na Terra foi Billy Meier, que transmitiu as mensagens de Semjase, uma Pleiadiana que estava preocupada com o nosso destino. Apesar disso, ela disse a ele:
“Não somos os seres guardiões da Terra, nem anjos enviados por Deus, ou algo similar. Muitas pessoas sugerem que estamos de guarda sobre a Terra e seus seres, e que controlaríamos seu destino. Isto não é verdade, porque somente desempenhamos uma missão auto-selecionada que não tem nada a ver com a supervisão ou regulação do destino da Terra. Assim, é errado nos expor como mensageiros ou guardiões superterrestres.“

HIBRIDOS SIRIANOS

Os Sirianos são compostos por mais de 20 grupos distintos provenientes da constelação do Cão Menor, onde está localizado Sírius. Também fazem a sua participação na proteção da Terra frente a outras raças alienígenas.
Os Sirianos são compostos não apenas por humanos, mas também por outras formas de vida que não têm correlação com as encontradas na Terra, e outras ligadas aos cetáceos como os golfinhos.
Alguns grupos de Sírianos fazem contato via canalização com humanos na tentativa de ajudar no despertar de consciência. Este grupo possui grandes naves para a operação resgate, tanto para as acomodações das pessoas físicas que serão colocadas a bordo, como para aquelas no plano astral. Eles não viajam o universo como você na Terra compreende, pois eles viajam no tempo de um lugar para outro por condução do pensamento.
A Hierarquia Sírius consiste de uma federação de diversas civilizações dentro do sistema de Sírius.

Xilogravura antiga da tribo Dogon do Mali; representa seus instrutores da estrela Sirius, da constelação Canis Major.

Antiga gravura da tribo Dogon de Mali; representa seus instrutores da estrela Sirius, da constelação de Canis Maior

ESSASSANI

Os Essassani são tecnicamente os nossos répteis, parentes híbridos, humanos cinza. Há um tempo atrás uma espécie conhecida como Cinzas veio à Terra. De acordo com os relatórios, tinham sofrido mutações genéticas a ponto de não serem mais capaz de se reproduzir. Eles só podiam sobreviver por meio da clonagem.
Nós como espécie concordamos em compartilhar nossa genética com eles, para que pudessem alterar o curso da sua história e o futuro. A maioria das experiências de abdução tinham a ver com este curso de correção genética, que foi muito confuso para os seres humanos. Nós em algum nível concordamos com esta relação.
Desde então, uma raça inteiramente nova de seres foi criada, que naquela época já eram muito mais avançados do que nós, foi preparado e entregue um planeta para eles habitarem, o que lhes permitiu avançar, evoluir e crescer rapidamente, sem precisarem passar pelos estágios primitivos que a humanidade teve na Terra.
Eles são de certa maneira nossos parentes diretos e estão aqui para nos apoiar durante a nossa jornada de ascensão. Nos ajudando a manter o curso da realidade que gostaríamos de criar, desejavelmente com paz, harmonia e abundância. Os Essassani são de fato uma raça benevolente e amorosa. Eles têm uma relação estreita com os seus EUs Superiores, são extremamente brincalhões e gostam de refletir de volta a nossa busca para nos compreendermos melhor.
Existem muito mais raças em contato conosco agora e muitas outras que também desejam entrar em contato. Talvez eles estejam esperando por nós abrirmos nossa mente e nosso coração, deixar ir a nossa ganância e orgulho, crescer um pouco, atingindo um progresso espiritual maior antes de tornarem sua presença conhecida no planeta inteiro.

NORDICOS

Comportamento: calmos, pacientes, simpáticos, observadores e bastante científicos.
Poder físico (nível): 7
Poder mental (nível): 7
Descendem de humanos que viviam em Lira, conservaram a aparência nórdica dos humanos de Lira, acredita-se também que tiveram origem em Marte e que caíram na Terra quando lutaram contra os draconianos que os queria controlar, daí deram origem aos arianos!
Outra parte dos nórdicos conseguiu escapar, a que escapou jamais voltou e se escondeu nas Plêiades. Os nórdicos aparecem em diversas histórias de abduções como pacíficos e muito bonitos. Uma parte dos nórdicos foram escravizados pelos draconianos e trabalham junto com os greys.
Outros contam que todo alienígena bonito e simpático é um alienígena feio fisicamente para os seres humanos, então eles usam uma imagem etérea e pura para conseguir abduzir e falar com as pessoas.

 

Todos esses estudos sobre ufologia foram extraídos dos sites:

HypeScience

Megacurioso

Sociedade gnóstica

eu quero biologia

Revista Galileu

thoth3126/vimanas-espaconaves

revistaovni/wordpress;temporarytemples; alemdaimaginacao; fatoefarsa; wikipediawiki/Círculos_nas_plantações; imagick; aboriginblogspot

Teoria Alien

Super abril

Mundotentacular/levir

gizmodo

conexaoufo/os-misterios-dos-antigos-sumerios

trabalhosfeitos/ensaios/a-Origem-Do-Homem

aum magic/blogspot/astrothonprofeciasdofimdomundo/lenda-dos-homens-serpente-de-nibiru

Aum magic/raças aliens ou espécies de et’s segundo a visão moderna da ufologia

Mistérios e fatos ocultos/Facebook

cura e ascenção/Sirianos.

CROMOTERAPIA -LARANJA

A cor laranja significa alegria, vitalidade, prosperidade e sucesso. É uma cor quente resultado da misturas das cores primárias vermelho e amarelo. Está associada à criatividade, pois o seu uso desperta a mente e auxilia no processo de assimilação de novas ideias.

Energia, entusiasmo, comunicação e espontaneidade são palavras chave associadas ao laranja.
O laranja é uma das tonalidades que lembra verão, calor, diversão, liberdade e atitudes positivas.

“Ao acordar, deixe o seu estado de espírito atuar,
Se revelando através das cores e fragrâncias no ar.”

Maxiluz   

CROMOTERAPIA – VERMELHO

A Natureza está sempre a me deslumbrar! Nas suas cores Cromáticas e Aromáticas estimulando todos os meus sentidos e me proporcionando a elevação, para planos mais sublimes de amor e compaixão!
São dias assim que vem a me inspirar, deixando-me criativa e permitindo-me sonhar.
Eu Sou grata ao grande Criador, pela generosidade, pela Luz e pelo amor!

Maxiluz   

VERMELHO – A COR MAIS QUENTE ❣🌹🍒🍓🌶🍎🍷 É uma cor muito ligada à vitalidade, vigor e saúde. Ele ativa e estimula o corpo com muita força, despertando a consciência física, estimulando a autoestima e a criatividade. O vermelho simboliza o fogo, o sangue, o calor, a audácia e as paixões. São cores de conquista e liderança.

DEUSA ÍSIS

Deusa linda que traz consigo a representação,
do amor universal, vindo do Cosmo através do coração.

A Deusa Ísis é o símbolo da compaixão.
Ela espalhou a cura entre a multidão.
E onde os seus olhos podiam alcançar, estava a bondosa Deusa os enfermos a recuperar!

O seu perfil era de mãe generosa, cuidando das crianças pequenas com louvor e glória!

A Deusa é também o arquétipo da esposa sonhada.
Maga do amor apaixonado e excelente na culinária e nos cuidados da casa.

Deusa Ísis a Grande Sacerdotisa!
Se originou no Antigo Egito,
Mas sua essência se espalhou!
Ela está no meu e também no seu amor…

Maxiluz

DEUSA ÍSIS 

Considerada a maior deusa do Egito antigo, Ísis tinha a personificação de mãe amorosa e esposa fiel. Ísis ensinou as pessoas a fazerem o pão, fiarem, curar doenças, tecerem, e introduziu o casamento.
Ísis se tornou uma deusa com grande poder, que foi capaz de enganar o deus Rá. Misturou a sua saliva com lama, e criou uma cobra venenosa, a qual sua mordida deixou Rá agonizando de dor. Ísis se ofereceu para curar Rá com uma condição de que revelasse seu nome secreto, que continha o poder da vida e da morte, quando era dito em voz alta. Rá aceitou a oferta de Ísis, e logo se recuperou.

Ísis se casou com seu irmão Osíris, o primeiro rei da terra, era adorado por todos e um bom governante, mas foi assassinado por seu irmão Seth que tinha inveja,  e depois de esconder seu corpo, tomou o poder e despojou o trono.

Ísis procurou pelo mundo todo até encontrar seu marido morto Osíris. Flutuando sobre ele na forma de gavião, trouxe ele de volta a vida, com suas asas por um período suficiente para ter relações sexuais com ele, e conceber seu filho, Hórus. Após ela embalsamou o corpo de Osíris, estabeleceu os ritos de embalsamamento para o futuro, e recolocou ele na vida eterna, a partir disso Ísis passou a ser protetora dos mortos. Ela dedicou a vida ao seu filho,  protegendo-o com sua magia dos perigos, e ajudando a vencer Seth e vingar a morte de Osíris.

As funções mais importantes de Ísis eram a maternidade, a cura dos enfermos, a devoção conjugal, e o trabalho de feitiços, e encantamentos mágicos. A deusa tem como símbolo o laço, que representa tudo que ata, favorece a união, e simboliza a sabedoria. Este laço ajudou o Ocidente a se religar à tradição universal. A palavra atar etimologicamente significa tudo que une o homem ao essencial. Para os alquimistas, o atanor é um lugar de transmutação do chumbo em ouro.

O culto a deusa Ísis está ligado aos poderes femininos, este culto a deusa mãe sobreviveu desde a antiguidade. Com o advento do cristianismo, o culto a deusa Ísis se tornou devoção a Virgem Maria. Ísis é o símbolo eterno do saber, que ata a consciência do homem ao planos superiores, ela é recordada na imagem de mãe celeste que amamenta seu filho Hórus.

Ísis é identificada com Astarte, Afrodite, Juno, Io.

Texto baseado nos estudos da Nova Acrópole, e no livro “O grande livro dos deuses e deusas”, da autora Elizabeth Hallam.

“A sociedade que hoje aborda o comportamento sexual com o “padrão”, sem respeitar as diferenças individuais, deve procurar lembrar-se de um dos mais belos poemas sobre a condição humana, o hino a Isis descoberto Nag Hammadi, que os peritos datam entre os séculos III e IV de nossa era.”

Paulo Coelho

HINO A ÍSIS

Porque eu sou a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem
Eu sou a mãe e a filha
Eu sou os braços de minha mãe
Eu sou a estéril, e numerosos são meus filhos
Eu sou a bem casada e a solteira
Eu sou a que dá à luz e a que jamais procriou
Eu sou a esposa e o esposo
E foi meu homem quem me gerou em seu ventre
Eu sou a mãe do meu pai
Sou a irmã de meu marido
E ele é o meu filho rejeitado
Respeitem-me sempre
Porque eu sou a escandalosa e a discreta

Ah, verdadeiramente a deusa…

Ah, verdadeiramente a deusa!
A que ninguém viu sem amar
E que já o coração endeusa
Só com somente a adivinhar.

Por fim magnânima aparece
Naquela perfeição que é
Uma estátua que a vida aquece
E faz da mesma vida fé.

Ah, verdadeiramente aquela
Com que no túmulo do mundo
O morto sonho, como a estrela
Que há-de surgir no céu profundo.

Fernando Pessoa

Ó Ísis!

Mãe do Cosmo,
Raiz do amor,
Tronco,
Capulho,
Folha,
Flor e semente de tudo o que existe.
A ti força da natureza conjuramos.

Chamamos a Rainha do Espaço e da Noite…
E beijando seus olhos amorosos,
Bebendo o orvalho de seus lábios,
Respirando o doce aroma de seu corpo,

Nós exclamamos:

Ó, Nuit!

Tu, eterna deidade do céu,
Que és a Alma Primordial,
Que és o que já foi e o que será.
Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu.
Quando tu estiveres sob as estrelas irradiantes
Do noturno e profundo céu do deserto,
Com pureza de coração e na chama da serpente,

Te chamamos:

RAM-IO… RAM-IO… RAM-IO…

AFRODITE

AFRODITE

Símbolo do amor e da sedução, que estar em cada mulher, despertando paixão.

A feminilidade que cada mulher está a emanar,
algumas vezes com sacralidade e outras vezes com malícia no olhar.

De beleza estonteante chama muita atenção,
Sendo visita constante na imaginação,
De homens sonhadores, colecionadores de ilusões.

E a bela dama também está a povoar,
a mente dos poetas e artistas que estão a lhe retratar,
em todos os atributos sublimes da Deusa.

Ela é fonte de inspiração de muitas mulheres de geração em geração,
Magnetismo pessoal e poder,
Desperta esse lindo arquétipo feminino no seu e meu Ser.

Maxiluz

É o arquétipo do amor apaixonado, da beleza e da feminilidade.
A Deusa Afrodite habita em toda mulher desperta, criativa e sensual!
Em toda mulher que sabe e conhece a sua magnitude, sua magia e docilidade! Em toda mulher que sabe utilizar os instintos a seu favor.
Ela se manifestará em ti através de um olhar decidido, brilhante e convidativo.
E você irá reconhecer e senti a deusa no seu traje, no perfume agradável, nas cores sedutoras, no cabelo penteado e certeiro caminhar.
Empoderamento Feminino é o que Afrodite vem representar!

Deixe a Deusa Afrodite te inspirar.

Maxiluz   

DEUSA AFRODITE 

Afrodite é a filha de Zeus, e da ninfa Dione, era uma deusa da beleza e do amor. Ela “reinava” sobre os corações e sentidos de todos os homens, e deuses. As mulheres eram suas rivais, suas adoradoras, e escravas.
De acordo com seu mito, Afrodite nasceu crescida, da espuma que se formou quando o titã Cronos castrou seu pai Urano, e jogou o falo no mar. E flutuou em espuma branca, e gerou Afrodite.

Afrodite é a deusa do amor, beleza e sexualidade. A mais bela de todas as deusas gregas. Afrodite era responsável por levar deuses e mortais a se apaixonarem, sendo essas paixões destrutivas ou criadoras. Ela teve diversos amantes, mortais como Anquises, e também deuses, Hermes, Dionísio e Ares.
A deusa foi importante no mito de Eros e Psique, e o estopim para desencadeamento  da guerra de Tróia. Foi descrita posteriormente, como amante de Adônis, e também como sua mãe adotiva. Hermafrodito, Enéias e Priapo também são seus filhos.

Afrodite é considerada uma deusa oriental, e nunca se encaixou bem na mitologia grega.

Afrodite era símbolo da grande mãe, devido a cristianização, foi substituída pela virgem Maria, passando a figura da mãe, a ter conotação de destruidora e também referências a sexualidade.

Afrodite representa o arquétipo feminino de amor e relacionamentos. O dom de Afrodite nos relacionamentos amorosos, tem o poder de derreter as defesas, deixando seu amante aberto e desarmado.

Texto baseado em estudos, e também no livro “O grande livro dos deuses e deusas” da autora Elizabeth Hallam.

A DEUSA AFRODITE

 Pintura da artista Cris de Lara.

Afrodite, sendo a menos grega dos olímpicos, era anteriormente um símbolo da Grande Mãe. Entretanto, devido a cristianização, foi substituída pela Virgem Maria, passando a figura da “mãe” a ter uma conotação destituída de carne e osso e de sexualidade.

Trata-se, então, de um arquétipo difícil em uma sociedade patriarcal, pois Afrodite simboliza a mulher que escolhe com quem se relacionar, da mulher que conhece e aceita o seu desejo, sua sexualidade e que não se deixa dominar. É a mulher que aceita seu corpo como ele é, e se sente confortável com ele.

Infelizmente, em nossa sociedade atual esse aspecto de Afrodite está desvirtuado. As mulheres se encontram alienadas em relação a seu corpo. A mídia profana a beleza da mulher, impondo um ideal de beleza inacessível, onde as curvas tipicamente femininas são substituídas por corpos esqueléticos, mutilados por silicone e cirurgias plásticas.

Símbolo da intensidade dos relacionamentos, mas não necessariamente da permanência, Afrodite é o arquétipo do amor, da beleza, da atração erótica, da sensualidade, da sexualidade e da vida nova. É a “química” entre os amantes, o desejo irresistível e inexplicável.

Em Afrodite Pandêmia temos o amor carnal, o desejo sexual puro e simples. Visando a satisfação dos desejos e a procriação. Em Afrodite Urânia temos o amor que transforma. Simbolizando a importância das relações no sentido de processo criativo. Arquétipo da intimidade física não apenas no sentido sexual, representando uma necessidade psicológica e espiritual.

Arquétipo, portanto, da paixão por alguém ou algo, gerando um processo criativo na psique, do qual pode emergir algo novo. Amor desligado da beleza do corpo, mas da beleza da alma, levando a criação do legado que cada indivíduo irá deixar no mundo.

Texto: Hellen Reis Mourão.

MINHA AFRODITE

Tu és a flôr mais linda do campo,
enfeite da majestosa natureza.
Linda e muito meiga de nome,
Ostenta a bandeira da beleza.

Possui o dom do encanto,
a firmeza de uma guerreira.
Queria estar sob o seu manto,
no coração já és a primeira.

encantei-me com o teu carinho,
senti-me feliz como um menininho.
És uma flôr ainda em botão,
feliz quem guardar o teu coração.

Minha loira de olhos azuis,
padrão de beleza universal.
foi feita num momento de luz,
és única , não a beleza igual.

Beleza pura e impar,
feita para encantar o olhar.
Quantos ainda vão te desejar,
mas feliz de quem tu amar.

Ter o teu amor acredite,
é ser agraciado por afrodite.
Tu és deusa também do Amor,
do Amor eterno e sem limite.

O Carlinhos